Foto: Google
O musical “Caxuxa” volta ao
palco do Teatro Santa Isabel, neste final de semana, na programação do 9°
Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco, com apresentações neste sábado
(30) e domingo (01), às 16h30
Um convite à vida colorida a partir da
beleza dos sonhos, vozes que brincam e cantam juntas e que trazem ao público a
força de letras divertidas com frases como: “Tem que sonhar, porque senão fica
chato!” Depois de encantar plateias lotadas em sua primeira temporada, no mês de
abril inteirinho, o musical “Caxuxa” volta aos palcos da cidade. O espetáculo
abre a programação do 9° Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco, no
Teatro Santa Isabel, neste sábado (30) e domingo (01), às
16h30.
Toda a peça se passa numa
noite, na qual as crianças, ao invés de dormir, resolvem sonhar acordadas.
“Caxuxa” dramatiza esses sonhos com
muita leveza e alegria, e navega na ideia de que todo ser humano, de qualquer
cor, idade, raça ou crença tem sempre o desejo de, em algum momento, se sentir
outro, metamorfosear-se. Em cena,
jogando com a simplicidade e a criatividade, e corporificando com graça essa
criança brincante que há em todo ser humano, o talento das jovens atrizes Anaíra
Mahin, Marina Duarte, Natascha Falcão e Olga Ferrario é somado à experiência do
ator e também diretor deste espetáculo, Cláudio Ferrario. Juntos, eles vivem intensamente cada
sonho com a certeza de que estes são reais e representam os desejos, a
criatividade e a poesia de qualquer pessoa.
O
texto original de “Caxuxa” é de Ronaldo Ciambroni, com adaptação e músicas de
João Falcão. Cenário e figurinos de Fabiana Pirro em parceria com a equipe.
Iluminação de Luciana Raposo. Direção musical de Adriana Milet. As coreografias
foram criadas com a participação de todo o elenco e dos diretores, com a
colaboração da bailarina Silvia Góes, do Coletivo Lugar Comum. A direção geral é
assinada em dupla por Cláudio Ferrário e Lívia Falcão.
“Caxuxa”, segundo Lívia, é um musical
para todas as idades e conta a história de quatro crianças e um homem cego que
vivem na rua transformando sua realidade através dos sonhos a cada momento,
dando espaço e voz aos “outros” que sempre nos habitam como seres humanos.
“Todos temos o desejo de vez em quando de nos sentirmos outro né?”, diz
Lívia.
Fonte: Íntegra Pernambuco (Silvinha Góes)
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