quinta-feira, 29 de setembro de 2011

No próximo final de semana, nos dias 01 e 02, o espetáculo de dança será apresentando pela primeira vez no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu



Em meio a cordas, bolas e patinetes, quinze crianças atendidas pela Ong Em Cena Arte e Cidadania abrem o mês da criança com apresentação de Amanhã é Depois, Hoje é Brinquedo. Com elenco renovado, o  espetáculo de dança será encenado pela primeira vez, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu , nos dias 01 e 02 de outubro.
Amanhã é Depois, Hoje é Brinquedo é uma obra repleta de dinamismo, poesia e comicidade, no qual a força motriz está centrada no brinquedo e na interação com as crianças. As coreografias, de Valéria Medeiros e Mieja Chang, são inspiradas nos próprios brinquedos e nas movimentações presentes na dualidade criança x brinquedo. A produtora, Paula Gonçalves,  destaca que o processo de criação não foi unicamente das coreógrafas. Na elaboração, foram consideradas também as experiências e contribuições trazidas pelas crianças/intérpretes a partir da livre exploração do material.
 O elenco é formado por 15 adolescentes e jovens, com idades entre 11 e 20 anos, moradores das comunidades dos Coelhos e Coque, que participam da Em Cena Arte e Cidadania.
 A Em Cena Arte e Cidadania, que assina essa realização, já levou a teatros do Estado, os espetáculos de dança 3 Cenas (2001); Na Mancha Ninguém me Pega (2002 a 2004); Estações: uma História de Amor Impossível (2002 a 2004); e O Quebra Nozes no Reino do Meio Dia (2005 a 2008).
 A Em Cena Arte e Cidadania conta com a parceria da Companhia Hidroelétrica do São Francisco e do Movimento Pró-Criança. O espetáculo Amanhã é Depois, Hoje é Brinquedo tem o patrocínio do Sistema de Incentivo à Cultura da Cidade do Recife, Prefeitura do Recife, apoio cultural da Cidade do Recife Transporte (CRT) e incentivo do Ministério da Cultura, Lei Rouanet.
 
SOBRE A EM CENA - A Em Cena Arte e Cidadania é uma associação civil sem fins lucrativos, com sede no Recife, fundada há doze anos. Tem por finalidade desenvolver atividades de ensino, pesquisa e produção na área de artes cênicas, compreendendo dança, teatro e música. A ONG visa promover a educação artística, cultural e cidadã de crianças e adolescentes na perspectiva de contribuir para construção de um mundo melhor com e através da arte.
 SERVIÇO:
Amanhã é Depois, Hoje é Brinquedo!
01 e 02 de outubro de 2011
Teatro Luiz Mendonça / Parque Dona Lindu
Horário: 16:30h
Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00
Informações: 33559821 / 96543706

Fonte: Blog-em cena.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

“Divinas”: novo espetáculo da Duas Companhias


Depois de mais de um ano de preparação, incluindo a realização de dois ensaios abertos no último mês de maio, na programação do Palco Giratório, onde o público interagiu com as artistas, tecendo comentários e colaborando também com o processo de criação, o espetáculo teatral Divinas, nova produção da Duas Companhias, entra em cartaz com a sua primeira temporada, a partir deste sábado, 01 de outubro, no Teatro Barreto Júnior. A peça tem música ao vivo comandada pelo percussionista Luca Teixeira e trilha sonora assinada por Beto Lemos. No palco estarão Lívia Falcão, Fabiana Pirro e Odília Nunes, que se transformam nas palhaças Zanoia, Uruba e Bandeira. A preparação das atrizes na arte da palhaçaria para encarar o novo espetáculo foi feita pela palhaça e atriz Adelvane Néia, de Campinas. Fazem parte da equipe de dramaturgia o professor, filósofo e poeta Marcelo Pelizzoli, o escritor e poeta Samarone Lima e a jornalista, poeta e dançarina Silvia Góes.
A peça poderá ser vista durante três finais de semana: nos dias 01 e 02 (sábado e domingo); 07, 08 e 09 (sexta, sábado e domingo) ou nos dias 14, 15 e 16 (sexta, sábado e domingo), sempre às 20h, no Barreto Júnior. Ingressos por R$ 20,00 e R$ 10,00.
O trabalho de pesquisa para a encenação de Divinas começou em 2010, com a orientação de dramaturgia e direção do espanhol Moncho Rodriguez, que passou quinze dias no Recife num programa de imersão com a equipe e com a participação de Lívia Falcão, Fabiana Pirro e Luciano Pontes como atores-pesquisadores. Depois dos primeiros estudos e ensaios abertos, outros projetos da Duas Companhias foram a razão de um intervalo no trabalho. O retorno efetivo do processo se deu em abril de 2011 e para dar continuidade ao projeto, a Duas Companhias convidou a atriz Odília Nunes para dividir o palco com Lívia e Fabiana. A palhaça Adelvane Néia, de Campinas (SP), foi chamada para conduzir os improvisos e preparar as três palhaças em cena. O professor, filósofo e poeta Marcelo Pelizzoli, o escritor e poeta Samarone Lima e a jornalista, poeta e dançarina Silvia Góes, foram convidados para assinarem juntos a dramaturgia desta segunda fase de montagem da peça.
Desde o princípio a interação entre os artistas e o público guiou o projeto e já em 2010 foram realizados alguns ensaios abertos no Centro Apolo Hermilo. O convite para o Palco Giratório com a demonstração do processo na última fase de lapidação do espetáculo foi uma nova oportunidade de dialogar com o público e estudar as reações ao que vinha sendo proposto em cena. A recepção foi congratulante e muitos elementos foram mantidos, mas há várias novidades no texto e na performance das palhaças que só serão conhecidas nesta primeira temporada.
Divinas é uma celebração e apresenta em clima de brincadeira e poesia três figuras contadoras de histórias, na pele das palhaças Uruba (Fabiana Pirro), Bandeira (Odília Nunes) e Zanoia (Lívia Falcão), atravessando tempos e geografias diversas numa caminhada sobre a delicadeza e a força na busca dos sonhos. Tudo em diálogo com a música, a poesia popular, os bonecos e a arte do palhaço. A peça foi pensada para ser livre e poder ser encenada em qualquer espaço, no palco, nas praças, nas ruas, onde for.
O trabalho em conjunto transforma o grupo num grande amálgama de criatividade. A partir das improvisações das três palhaças, os dramaturgos se inspiraram na elaboração do texto, que foi levado de volta às palhaças e novamente trabalhado junto com as figuras. Na construção, Adelvane Néia foi conduzindo como uma maestra os sons da orquestra. A opção pela presença em cena e ao vivo do percussionista Luca Teixeira em diálogo com os atrapalhamentos e poesias das três palhaças foi testada durante os ensaios abertos e afinada para a nova temporada. Luca Teixeira acaba de voltar de Portugal, onde esteve para um período de oficina e troca de experiências com o grupo mantido por Moncho Rodriguez na Europa.
Entre os principais projetos de intercâmbio entre a península ibérica e o Brasil proporcionados por Moncho destaca-se o projeto Cumplicidades, do qual foi idealizador e coordenador na primeira jornada. Financiado pela Comunidade Européia, realizou ainda projetos como o Universo do Cordel, com jovens atores de Portugal, Uruguai, Espanha e Brasil. Promoveu circuitos de descentralização teatral na Espanha e Portugal e dirigiu no Vale do Ave, em Portugal, a Oficina – Centro de Artes e Mestres Tradicionais, com a participação de mais de 400 jovens integrados em programas de re-inserção social.
Divinas dá continuidade ao movimento em busca de um corpo de mulher no universo do clown, criando uma linguagem própria da palhaça. A integração de Adelvane Néia ao trabalho de pesquisa de Divinas se deu a partir de novembro de 2010, quando, a convite da Duas Companhias, veio ministrar as aulas do projeto “Formação de Mulheres Palhaças em Pernambuco”, com a participação de quinze mulheres.
A clown e atriz Adelvane Néia nasceu no Paraná e se iniciou na arte do palhaço com Luís Otávio Burnier, no Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais - Lume/Unicamp (1989). Palhaça reconhecida no teatro brasileiro e também internacionalmente, com mais de 20 anos de carreira.

Fonte: Silvinha Góes/ Duas Companhias.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Personagem fictícia


Uma personagem fictícia é qualquer pessoa que aparece num trabalho ou projeto de ficção. Mais definidamente, uma personagem fictícia é a pessoa ou "entidade consciente" que imaginamos existir junto a um mundo ou tipo de projeto. Em soma para as pessoas, personagens podem ser alienígenas, animais, deuses ou casualmente seres inanimados. Personagens são na maioria das vezes o centro de textos fictícios especialmente em novelas e contos. Isto é, em fato, é difícil imaginar uma novela ou um conto sem personagens. Na poesia em quase todos os casos é presente alguma pessoa ou "entidade consciente" mas quase sempre como narrador ou um ouvinte.
Nas várias formas de teatro, performance, arte e cinema (exceto para animações e filmes de CGI), personagens fictícias são interpretados por atores, dançarinos e cantores. Nas animações, as vozes são feitas por atores, em exceção aos filmes em CGI onde as vozes das personagens são geradas por computador.
O processo de organizar personagens para um trabalho de ficção é chamado de caraterização

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Personagem


Personagem é qualquer ser vivo de uma história ou obra. Pode ser um humano, um animal, um ser fictício, um objeto ou qualquer coisa que o autor inventar. Também podem ter nomes ou não, e ter qualquer tipo de personalidade. Personagens são encontradas em obras de literatura, cinema, teatro, televisão, desenho, videogames, marketing e etc. No caso de cinema, teatro e televisão são representados por atores.

Classificação dos personagens

Quanto à importância
  • Protagonista ou personagem principal: é o personagem mais importante da obra, no qual a história gira em torno dele. Geralmente é o heroi e alguns casos pode existir mais de um.


  • Antagonista: é o personagem que rivaliza o protagonista, quase sempre batalha com o mesmo no final da obra. Geralmente é o vilão e alguns casos pode existir mais de um, no entanto, o antagonista não precisa ser necessariamente uma pessoa, podendo ser um objeto, um animal ou um fato que dificulte os objetivos do protagonista (como a situação financeira do mesmo, problemas culturais e/ou sociais, deficiências físicas e/ou psicológicas etc.).
  • Oponente: é o personagem que ajuda o antagonista. Da mesma forma que o coadjuvante em relação ao protagonista, é geralmente amigo ou parente do antagonista principal, embora às vezes trabalhe o sirva para o mesmo.
  • Coadjuvante ou personagem secundário: é o personagem que ajuda o protagonista, na maioria das vezes tem amizade ou parentesco com o mesmo. A importância dele pode variar dependente da obra.
       Exemplo: Kato sempre ajuda os Guerreiros
  • Figurante: é um personagem que não é fundamental para a trama principal, que tem como único objetivo ilustrar o ambiente e o espaço social que são representados durante o desenrolar de uma ação da trama.
    • Exemplos: Pessoas caminhando na rua, entregadores, motoristas, etc.
Quanto à existência
  • Fictício ou ficcional: são personagens que não existem e são criados pela imaginação do autor, embora em alguns casos eles sejam inspirados em pessoas reais.
  • Real-ficcional: são personagens reais, mas com personalidade fictícia.
  • Ficcional-ficcional: são personagens ficcionais dentro de obras ficcionais.
  • Ficcional-real: são personagens inicialmente ficcionais, os quais passam a existir no mundo real. Personagens colocados em prática por encenação no convívio com pessoas reais, as quais não sabem que se trata de um personagem. Conceito muito utilizado em "pegadinhas" da TV, sendo um dos mais conhecidos o personagem Borat
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A greve das galinhas


Direção: Ricardo Silva
Elenco: Ricardo Silva, Nadhy oliveira, Pablo Souza, Cristiano Candido
Gênero: Aventura
Classificação Etária: Livre

No Sítio Primavera, as galinhas Guine, Matriz, Caipira e Franguinha ficam indignadas ao verem um coelho fazendo propaganda de ovos de Páscoa. Como coelho não põe ovos, elas resolvem entrar em greve, prejudicando toda a produção de bolos, quitutes e biscoitos da Dona Zefinha.

Horário - Domingos, às 10h30
Teatro Alfredo de Oliveira - Praça Oswaldo Cruz, 412, Boa Vista, Recife
Ingressos - R$ 20 e R$ 10 (meia)
Contato - 3091.3328


Fonte: site NE10

A cigarra e as formigas


Direção: Ricardo Silva
Elenco: Grupo Cênico Humantoche
Gênero: Aventura

Enquanto os animais da floresta se preparam para o inverno que se aproxima, a cigarra só pensa em cantar e ser uma Super Star da floresta. Mas o inverno chega e ela se vê diante de grandes apuros

Horário - Domingo, às 16h30
Teatro Alfredo de Oliveira - Praça Oswaldo Cruz, 412, Boa Vista, Recife
Ingressos - R$ 20 e R$ 10 (meia).
Contato - 3091.3328


Fonte: site NE10

Paloma para matar


Direção: Lano Lins
Elenco: Reyson Santos, Reinaldo Patrício...
Gênero: Comédia
Classificação Etária: 14 anos

Uma comédia-musical. Jurema Jackson, Dorelha e Natasha são três transformistas que vivem num barraco em Casa Amarela. Certo dia elas recebem a visita de seu filho adotivo, Gabriel, que anuncia seu casamento com Paloma, uma garota dondoca e misteriosa. Informações

Horário - Sábados, 18h30
Teatro Valdemar de Oliveira - Praça Oswaldo Cruz, 412, Boa Vista, Recife
Ingressos - R$ 20 e R$ 10 (meia)
Contato - 3222.1284 | 3222.1200


Fonte: site NE10

Palhaços: o reverso do espelho


Direção: Célio Pontes. Texto: Timochenco Wehbi
Elenco: Dramart Produções, com Williams Sant?Anna e Sóstenes Vidal
Gênero: Drama
Duração: 30 min.

A apresentação de um circo decadente desperta um espectador para diversas questões existenciais.

Horário - Sextas, às 20h
Teatro Barreto Júnior - Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n, Pina, Recife
Ingressos - R$ 20 e R$ 10 (meia).
Contato - 3355.6398


Fonte: site NE10

A discoteca do Chupinha

 

Elenco: Trupe do Barulho
Gênero: Comédia

Inspirada na Discoteca do Chacrinha. Chupingole é o convidado a apresentar um luxuoso programa. Em cena, ele depara com uma versão reduzida de uma revista musical, corpo de baile de apenas três chupetes, brindes ilusórios pela falta de patrocinadores e todas as falhas de um programa ao vivo.

Horário - Sábados, às 21h. Domingos, às 20h
Teatro Valdemar de Oliveira - Praça Oswaldo Cruz, 412, Boa Vista, Recife
Ingressos - R$ 30 e R$ 15 (meia)


Fonte: site NE10.

Contato - 3222.1284 | 3222.1200

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

MINISTÉRIO DA CULTURA E PETROBRAS apresentam O BARBEIRO DE ERVILHA



“O barbeiro de Ervilha” é uma comédia musical de teatro para crianças, com aproximadamente 60 minutos de duração e classificação livre. Trata-se de uma adaptação brasileira inédita da ópera “O barbeiro de Sevilha”, de Gioacchino Rossini com libreto de Cesare Sterbini baseado na comédia homônima de Beaumarchais. Da ópera original, chegamos às mais belas melodias e à trama de um delicioso enredo.
Nesta montagem brasileira, as aventuras de Fígaro desenrolam-se no Sertão do Nordeste, onde as personagens ressurgem com as feições dos tipos populares tradicionais da cultura nordestina. A direção do espetáculo foi confiada ao diretor Daniel Herz, diretor artístico há 18 anos da Cia Atores de Laura, uma das mais tradicionais Cias. de teatro do Rio de Janeiro. A direção teatral propõe evidenciar para a platéia todos os recursos cênicos realizados pela trupe durante o espetáculo, instigando a imaginação e o interesse do público pelo ofício do ator, tal como em Commédia Dell´Arte – repertório de recursos de improvisação e interpretação em que se inspirará o jogo dos atores.
A direção musical do espetáculo propõe o encontro entre música erudita e música popular. Os temas melódicos das mais conhecidas árias, duetos, conjuntos e coros da ópera de Rossini são rearranjados em ritmos característicos da música nordestina. Os números musicais são cantados e tocados ao vivo pelos nove atores.
Sucesso de público e críticas foi indicado pelo Jornal O Globo e recomendado pela Revista Veja Rio como um dos melhores espetáculos para crianças. Foi também indicado em cinco categorias ao Prêmio Zilka Salaberry 2010: melhor espetáculo, melhor direção, melhor música, melhor ator e melhor iluminação (Levando o Prêmio de melhor música).
Neste ano de 2011, o projeto foi selecionado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura e está fazendo uma circulação por três capitais brasileiras: Recife, Salvador e São Paulo.
SINOPSE
A história apresenta uma trupe mambembe de comediantes que encena, na pequena vila fictícia nordestina de Ervilha do Norte, as aventuras de Fígaro, o barbeiro de Ervilha. Além de barbeiro, Fígaro é sanfoneiro, enfermeiro, jardineiro e nas horas vagas ainda é veterinário, farmacêutico, cirurgião, entrega bilhetes de casais enamorados com sigilo e discrição e o que mais for preciso, de maneira honesta, para ganhar o seu pão. Andarilho, sempre à procura de um novo trabalho, acaba salvando a linda história de amor do conde Almaviva com Maria Flor. Um amor “proibido”, pois Maria Flor vai ser obrigada a casar com o seu tutor, Doutor Bartolo, médico e velho avarento cujo único interesse recai sobre a herança da moça. Servindo o conde com habilidade, o barbeiro acaba conseguindo acobertar e unir os enamorados, bem debaixo do nariz de Bartolo, fazendo triunfar a boa idéia de que “o amor é a mais valiosa das moedas”.
SERVIÇOS



RECIFE
24 e 25 de setembro
Local: Teatro Santa Isabel
Horário: 16h
Sessão extra Domingo as 11h*
Ingresso: 4 reais
Duração: 60 minutos
Classificação Indicativa: livre
Gênero: Teatro Infantil
* A sessão extra é gratuita para estudantes da rede pública mediante a apresentação de comprovante

Data do Evento

24 e 25 de setembro

Fonte: site do Teatro Santa Isabel- (www.teatrosantaisabel.com.br).

Ministério da Cultura e Petrobras apresentam: Farsa da Boa Preguiça

Da obra de Ariano Suassuna
Direção de João das Neves
Com Guilherme Piva, Bianca Byington, Jackyson Costa,
Daniela Fontan e grande elenco


Fotos, fonte: Google.

“Ô mulher, traz meu lençol,

Que eu estou na rede deitado!”

Joaquim Simão
A comédia musical Farsa da Boa Preguiça, de Ariano Suassuna, conta com a direção de João das Neves, um dos fundadores do “Grupo Opinião”. No elenco de protagonistas, Guilherme Piva, Bianca Byington e Jackyson Costa. Juntam-se a eles os atores Daniela Fontan, Leandro Castilho, Vilma Melo, Flavio Pardal e Francisco Salgado. A peça teve várias indicações a prêmios e foi contemplada com Prêmio Shell de Melhor Figurino e Prêmio Contigo de Melhor Musical Brasileiro.

“Acho meio desonesto aceitar um trabalho que não sei fazer!”, Joaquim Simão
A peça, indicada para todas as idades, inclusive jovens e adolescentes, narra a história de Joaquim Simão (Guilherme Piva), poeta de cordel, pobre e “preguiçoso”, que só pensa em dormir. Joaquim é casado com Nevinha (Daniela Fontan), mulher religiosa e dedicada ao marido e aos filhos. O casal mais rico da cidade, Aderaldo Catacão (Jackyson Costa) e Clarabela (Bianca Byington), possui um relacionamento aberto. Aderaldo é apaixonado por Nevinha e Clarabela quer conquistar Joaquim Simão. Três demônios fazem de tudo para que o pobre casal se renda a tentação e caia no pecado, enquanto dois santos tentam intervir. Jesus observa e avalia tudo. A partir daí, situações inusitadas e muito divertidas fazem deste texto uma das peças mais divertidas do teatro brasileiro.

Serviço:
Farsa da Boa Preguiça

Teatro Santa Isabel
Endereço:  Praça da República, S/N – Santo Antônio – Recife-PE – Cep: 50010-040
Site: www.teatrosantaisabel.com.br
Apresentações : 22, 23 e 24 de setembro de 2011.
Horários: Quinta e sexta, 20h e sábado, 21h.
Duração: 120 minutos               
Valor do ingresso: R$ 20,00 (Inteira) / R$ 10,00 (Meia)
Tel. para informações:  (51) 3227-5100
Lotação do teatro: 700 lugares
Classificação etária: A partir de 12 anos


Data do Evento

22 a 24 de setembro
Fonte: site do Teatro Santa Isabel- (www.teatrosantaisabel.com.br).

terça-feira, 20 de setembro de 2011

TEATRO DE SANTA ISABEL: 160 ANOS DE HISTÓRIA


Fotos, fonte: Google.

O Teatro de Santa Isabel ,monumento tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 31 de outubro de 1949 representa o primeiro e mais expressivo exemplar de Arquitetura Neoclássica em Pernambuco e um dos mais notáveis do país.
A idéia de construir um Teatro público no Recife, capital da província, partiu de Francisco do Rego Barros, futuro Conde da Boa Vista, presidente da província de 1837 a 1844. Era uma época de mudanças que afetaram as estruturas materiais da cidade e suas feições portuguesas de cidade recém-saída da época colonial. A proposta modernizadora contemplava a construção de estradas, pontes e edifícios públicos e tinha como objetivo não só dotar a cidade da infraestrutura necessária à implementação da economia provincial, mas também aproximá-la dos padrões estéticos europeus, mostrando uma cidade próspera e civilizada, que valorizava a cultura como um todo (aquisição e pelo usufruto de valores culturais). Neste sentido, era indispensável a criação de um Teatro. Além disso, durante a primeira metade do século XIX, a sociedade vinha atravessando um lento, mas decisivo processo de transformações no que no que se diz respeito à mentalidade e aos hábitos sociais que justificavam um desejo, cada vez mais acentuado, de contato social e busca de divertimento. Um local específico, reservado, onde se educassem os costumes, refinassem os gostos e exercitassem comportamentos apropriados.
Seu realizador foi o engenheiro francês Louis Léger Vauthier e este teatro representou a obra de maior vulto dentro do projeto de modernização idealizado por Rego Barros para Pernambuco. O Santa Isabel é considerado por muitos como o mais belo edifício teatral do império. Um dos poucos exemplares do genuíno neoclassicismo erguidos no Brasil na primeira metade do século XIX. A iniciativa de Pernambuco, de construir um Teatro de porte e elegância, em 1840, serviu de exemplo para outras capitais que, estimuladas pelo prestígio da província pernambucana e pelo incremento das atividades artísticas e sociais constatadas, adotaram iniciativa semelhante.
Homenageando a Princesa Isabel, o teatro foi inaugurado em 18 de maio de 1850 com o drama O Pajem D’Aljubarrota, de Mendes Leal, escritor português dos mais encenados na primeira metade do século.
O Teatro de Santa Isabel recebeu Dom Pedro II, Castro Alves, Tobias Barreto, Carlos Gomes, a Bailarina russa Ana Pavllowa, Procópio Ferreira, dentre outros. Assistiu à Revolução Praieira, à campanha abolicionista e à campanha pelo advento da República, quando dois nomes ligaram-se definitivamente a sua história: Joaquim Nabuco e José Mariano. Nabuco proferiu a célebre frase que ficaria gravada numa placa do Teatro: Aqui nós ganhamos a causa da Abolição. Mas, antes do final da década, o Teatro foi ainda, mais uma vez, campo de batalhas políticas que agitavam o país. Agora, pela república, com os discursos de Martins Júnior e Silva Jardim. O político Rui Barbosa discursou durante a campanha para presidência da república.
Através dos tempos este Teatro vem prestando um grande serviço à Cultura do Brasil. Nada mais justo do que homenageá-lo nos seus 160 anos. Longe de prosopopeias vazias, trata-se de parte da grande família cultural do país. Símbolo do amor que temos à arte e às grandes causas.
Eis o Teatro de Santa Isabel: elegante, refinado, em pleno século XXI ainda (e cada vez mais!) oferecendo aos pernambucanos e todos que o visitam a visão de uma sociedade que cada vez mais toma gosto por atividades sócio-culturais. Centro irradiador das atividades artísticas desde a época do Império, elevando o brilho da democracia republicana posteriormente.
A arquitetura neoclássica do inicio do século XIX está agora aliada à modernidade. A reforma fez uso da tecnologia que permitiu inovações na estrutura do Teatro e conforto para os espectadores. A arquitetura original está preservada, mas novos recursos tecnológicos foram implantados. O Teatro de Santa Isabel alia tradição e modernidade na vida cultural da capital Pernambuco.

Fonte: Site do Teatro Santa Isabel.

Arlete Salles


Arlete Salles, nome artístico de Arlete Sales Lopes, (Paudalho, 17 de junho de 1942) é uma consagrada atriz brasileira.

Biografia
Arlete Salles é pernambucana de Paudalho. Foi casada, de 1958 a 1970, com o ator Lúcio Mauro, com quem tem dois filhos: Alexandre Barbalho (Ator) e Gilberto Salles (Cineasta). É avó de Pedro Medina (Ator) e Joana. Depois do divórcio de Lúcio Mauro, foi casada no final da década de 1970 com o ator Tony Tornado.
Recentemente Arlete trabalhou no musical Hairspray, com direção e texto do amigo Miguel Falabella, no qual interpretava a vilã Velma Von Tussle.

Carreira
Arlete Salles iniciou sua carreira profissional como instrumentadora em consultório odontológico. Logo depois, foi ser locutora na Rádio Jornal do Commercio, no Recife. Em 1960 foi para os Diários Associados, trabalhando na Rádio Tamandaré e na TV Rádio Clube de Pernambuco.
Integrou a companhia teatral de Barreto Júnior, onde recebeu prêmio de atriz revelação em 1958.
Transferiu-se com Lúcio Mauro para o Rio de Janeiro, para trabalhar como atriz na TV Tupi, tendo sido demitida quando a rede de emissoras associadas entrou em declínio.
Em seguida foi trabalhar na Rede Globo onde interpretou inúmeros papéis marcantes, engraçados e extravagantes em novelas e minisséries como a Laura de Selva de Pedra, Germana Steen em A Sucessora, Pepa em Cabocla, Dolores Moreira em Baila Comigo, Sílvia em Amor com Amor se Paga, Carmosina em Tieta, Kika Jordão em Lua Cheia de Amor, Delegada Francisquinha em Pedra sobre Pedra, Madame Janete em Hilda Furacão, Augusta Eugênia Proença de Assumpção em Porto dos Milagres e Ademilde Goldoni em A Lua me Disse, entre outros. Recentemente, atuava no humorístico Toma Lá Dá Cá como a ardente Copélia Rocha.
Trabalhou, também, na Rede Manchete, voltando depois para a Globo.
O ano de 2011 marcará a volta de Arlete às novelas, após 5 anos, vivendo uma personagem popular em Fina Estampa

Televisão
AnoTrabalhoEmissoraPersonagemObservação
1967Sangue e AreiaRede GloboMercedes
1968A Gata de VisonRede GloboGladys
1969A Ponte dos SuspirosRede GloboImpéria
1970Verão VermelhoRede GloboSelma
1970Assim na Terra Como no CéuRede GloboJurema
1971O Homem Que Deve MorrerRede GloboLia Sanches
1972Selva de PedraRede GloboLaura Vilhena
1973Cavalo de AçoRede GloboLenita
1974O RebuRede GloboLídia Braga
1975Bravo!Rede GloboMyrian Serpa
1976O CasarãoRede GloboMaria Helena
1976Duas VidasRede GloboNaná
1977Sem Lenço, Sem DocumentoRede GloboDas Dores (Dorzinha)
1978A SucessoraRede GloboGermana Steen
1979CaboclaRede GloboPepa, la Sevillana
1980Água VivaRede GloboCeleste
1981Baila ComigoRede GloboDolores Moreira
1981Jogo da VidaRede GloboCeleste
1983Louco AmorRede GloboIsadora
1984Amor com Amor se PagaRede GloboSílvia
1986Memórias de um GigolôRede GloboMinissérie
1986Dona BeijaRede MancheteGenoveva
1987O OutroRede GloboVilma
1989TietaRede GloboCarmosina
1990Lua Cheia de AmorRede GloboKika Jordão
1992Pedra Sobre PedraRede GloboDelegada Francisquinha
1993Fera FeridaRede GloboMargarida Weber
1995Engraçadinha... Seus Amores e Seus PecadosRede GloboAraciMinissérie
1995Cara e CoroaRede GloboCacilda
1996Salsa e MerengueRede GloboAnabel Muñoz
1998Hilda FuracãoRede GloboMadame JaneteMinissérie
1998Meu Bem QuererRede GloboTonha da Pamonha
1998Sai de BaixoRede GloboGigi MarcondesEpisódio "Baixaria na Alta Costura"
1999Você DecideRede GloboMadame Sussu
1999Terra NostraRede GloboIrmã LetíciaParticipação Especial
2000Você DecideRede GloboEpisódios "A Viagem" e "Ídolos de Barro"
2000Sai de BaixoRede GloboMargot FontanaEpisódio "Vestida Pra Rebolar"
2001Porto dos MilagresRede GloboAugusta Eugênia Proença de Assumpção
2001Os NormaisRede GloboNanciEpisódio "Seguir a Tradição é Normal"
2002Sabor da PaixãoRede GloboZenilda Paixão
2003Sítio do Picapau AmareloRede GloboHermengardaParticipação Especial
2004A DiaristaRede GloboNereide FontinhasEpisódio "Emergente como a Gente"
2004Sob Nova DireçãoRede GloboDona LedaEpisódio "Disque Belinha"
2005AméricaRede GloboRitaParticipação Especial
2005A Lua Me DisseRede GloboAdemilde Goldoni
2006Sob Nova DireçãoRede GloboDona LedaEpisódio "O Casal do Momento"
2006Pé na JacaRede GloboGioconda Tamburello
2007/08/09Toma Lá, Dá CáRede GloboCopélia RochaHumorístico
2010S.O.S. EmergênciaRede GloboMadame ZairaEpisódio "Um Caso Cabeludo"
2010A Vida AlheiaRede GloboVanusa LessaEpisódio "Amor de Mãe"
2011Fina EstampaRede GloboVilma Moreira Prado


No teatro



AnoTrabalhoPersonagem
1990A PartilhaLúcia
2000A Vida PassaMaria Lúcia
2003VenezaRita
2009/2010HairsprayVelma Von Tussle
2010/2011Amores, Perdas e meus Vestidos


No cinema



AnoTrabalhoPersonagem
1963Terra Sem Deus
1972O Grande Gozador
1972A Dama das Camélias
1974O Sexo das BonecasGracinha
1974A Cartomante
1975A Extorsão
2006Acredite, um Espírito Baixou em MimYolanda
2006Irma Vap - O RetornoVanda
2006A Ilha do Terrível RapaterraDona Tude
2008A Casa da Mãe JoanaCliente
2008Polaróides UrbanasLise Delamare

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Selton Mello



Selton Figueiredo Melo (Passos, 30 de dezembro de 1972) é um ator, dublador, diretor e produtor brasileiro. Atua em teatro, televisão e cinema.


Biografia
Nasceu em Minas Gerais e mudou-se para São Paulo com a família ainda criança. Seu primeiro trabalho na TV foi na novela da Rede Globo, Marron Glacê, de 1979, aos 7 anos. Depois, participou da novela As Três Marias e, transferiu-se para a Rede Bandeirantes, onde atuou como um dos personagens centrais da série Dona Santa. Em 1983, novamente despontando de bastante destaque, esteve presente no elenco da novela Braço de Ferro. Embora não seja muito citado, Selton também é musico, tendo participado em 1981 de um festival musical na Biblioteca General Jardim no Centro de São Paulo, na época com 9 anos tocava guitarra.
Em 1984, retornou à Rede Globo para atuar na novela Corpo a Corpo. Em seguida, participou da primeira fase da novela Sinhá Moça, na pele do escravo branco Rafael.
Ficou afastado das novelas por quatro anos, quando fez uma rápida passagem pela teledramaturgia da Rede Manchete, ao participar do grande sucesso da emissora, Pantanal, de 1990. Foi nesse ano, também, que fez sua estréia no cinema com o longa dos Trapalhões, Uma Escola Atrapalhada.
Em 1992, retornou à Globo definitivamente, tendo participado da novela Pedra sobre Pedra. Mesmo não possuindo um contrato com o canal, é a única emissora de televisão aberta pra qual presta trabalhos.
Em 1993, esteve na fracassada Olho no Olho e, em 1994, viveu um dos personagens centrais da novela Tropicaliente. Depois, participou do grande sucesso A Próxima Vítima.
Em 1997, iniciou uma sequência de ótimas atuações e personagens memoráveis na televisão, entre eles, o Tenente Luís da microssérie Guerra de Canudos, e o atormentado Emanuel da novela A Indomada.
Em 1999, protagonizou a minissérie O Auto da Compadecida, na pele do nordestino Chicó, juntamente com o ator Matheus Nachtergaele e, em seguida, co-protagonizou a novela Força de um Desejo, como Abelardo Sobral. Esta seria sua última atuação em novelas, desde então, Selton tem se dedicado inteiramente ao cinema, limitando-se a participações em minisséries e seriados da Globo.
Em 2000, protagonizou a minissérie A Invenção do Brasil, feita em comemoração aos 500 anos do Brasil e, em 2001, co-protagonizou a minissérie Os Maias. Posteriormente, integrou o elenco da terceira temporada do seriado Os Normais e, em 2004, protagonizou a série Os Aspones, ao lado de nomes, como: Andréa Beltrão, Drica Moraes, Marisa Orth e Pedro Paulo Rangel.
Desde 2004, passou a apresentar o programa Tarja Preta, veiculado no Canal Brasil, onde entrevista profissionais do cinema e de cultura.
Em 2007, recusou o convite do amigo Gilberto Braga para atuar na novela Paraíso Tropical, na pele do vilão Olavo, papel que ficou com o ator Wagner Moura. Nesse ano, fez sua última atuação na televisão, ao protagonizar a série O Sistema, junto com Zezé Polessa, Ney Latorraca e Graziela Moretto. No mesmo período, contribuiu financeiramente para que o filme O Cheiro do Ralo, do qual é protagonista, saísse do papel.
Em 2008 e 2009 atuou no cinema em duas histórias baseadas em fatos reais, sendo no papel de um ex-traficante carioca em Meu Nome Não É Johnny e Jean Charles, onde deu vida ao brasileiro assassinado no metrô de Londres pela polícia, ao ser confundido com um terrorista. Em 2008, se aventurou também como diretor, primeiro com o curta-metragem Quando o Tempo Cair, produzido por Adriano Lírio e posteriormente no longa Feliz Natal, produzido por Vânia Catani.
Trabalhou também com dublagem e atualmente dirige clipes musicais, tendo feito clipes e produções musicais do cantor Nasi (ex-Ira). O clipe da música Corpo Fechado (cantor: Nasi; diretor: Selton Mello), foi indicado ao Video Music Awards, da MTV Brasil.
No teatro, fez as peças: Os Sete Trabalhos de Hércules, Zero de Conduta, com Marcelo Faria, A Dama e o Vagabundo, com Rosana Garcia e Esperando Godot, com Otávio Muller.

Carreira

Televisão

 Cinema

 Como ator

 Como diretor

Dublagens

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