sexta-feira, 29 de junho de 2012

Memórias de ator- oficina de teatro-Identidade


"Há pouco mais de um mês atrás, a prefeitura de Belo Jardim anunciou por meio de uma festa de rock que ocorreu por aqui que estariam promovendo uma oficina de teatro com o ator ex-global Licurgo Spínola... no começo...nem liguei, afinal, estava muito decepcionado com a cidade...com as pessoas que não valorizam a arte... então, nem liguei para o anuncio... veio até um dos secretários da área de cultura pra me dar mais detalhes... também nem liguei... tava com muito sentimento de revolta... mas então... resolvi tentar, não custava nada não é? logo de cara já encontrei um obstáculo: o horário, a oficina seria de 15:00 ás 18:00, e eu trabalho de 13:00 ás 21:00... como iria fazer? pedi permissão lá no meu trabalho para entrar de 11:00 da manhã, sair de 15:00 e retornar ás 18:00, a minha patroa concordou...!
Então, lá fui eu para o Sesc Ler de Belo Jardim para a 1° aula... e foi show de bola! muito bom, curti demais! o ator Licurgo Spínola é um cara simples, humilde, super gente fina, e isso ajudou bastante para que a aula se tornasse dinâmica e bem criativa, tínhamos total liberdade para improvisar e criar personagens...
A partir daí, foi criando um vínculo entre a galera e o ator... uma energia bastante positiva...e tudo isso foi tudo de bom!... entre os integrantes estava minha amiga, parceira de curso de iniciação para atores Gessyca Geyza, que veio de Maceió (onde está cursando a faculdade de Artes Cênicas) para cá, aproveitou a paralisação das aulas por conta da greve para vir fazer esta oficina e foi ótimo, trocamos várias experiências... todo o processo da oficina foi uma experiência bastante inovadora e diferente, foi um "upgrade" pra mim, durante esse período revivi de novo, me senti renovado... apesar de "algumas" pessoas ficarem fazendo de tudo para que eu não realizasse esse meu grande desejo, com a ajuda de Deus todo poderoso eu consegui!!! chorei, derramei lágrimas de muita raiva quanto a isso, mas Deus estava comigo e me fez chegar no meu objetivo, obrigado Deus!
Enfim... depois de vários processos, improvisações, expressões corporais... veio a montagem da peça, sem nenhum texto certo, apenas o texto nosso, de acordo com a nossa criatividade, e com a grande ajuda do Licurgo, foi ganhando forma o espetáculo, o nome da peça: "VAMU BUTÁ FURANU!" título esse que, na minha opinião, é para aqueles que não acreditam no desepenho e no talento de atores da cidade e zona rural, ou ainda para aqueles que acham que o teatro não tem vez por aqui, que é perda de tempo, falta do que fazer, vamos mostrar o contrário "VAMU BUTÁ FURANU!". A peça em si, tem como base a cultura nordestina, onde há uma guerra entre duas famílias, uma de cangaceiros do sertão e a outra da realeza, um amor proibido, ele da realeza, ela do cangaço, daí tá formada a confusão! a chefe do cangaço, cansada de ser só "usada" pelo marido, que só quer saber de guerrilhar e voltar pra casa, fazer sexo, e voltar para a guerrilha novamente, fez um juramento com todas as demais mulheres da cidade- de Xucurocas- fazer uma greve de sexo! meu personagem nesta peça era o louco- um sujeito fora da realidade, tem em mãos uma espécie de "luneta", mas nada mais é um cone de papelão reciclável preto, para ele, é o seu caminho para o espaço! apesar de louco, ele enxerga a realidade, fala para as pessoas a verdade sem medo. Gostaria de ter trabalhado um pouco mais este personagem, mas como o tempo para a montagem da peça era curto, não foi possível, quem sabe na próxima vez... e foi através deste personagem que pude realizar um desejo antigo meu: que era exatamente de interpretar um louco um dia... realizei! agora, o meu desejo é de interpretar um bêbado em cena!
A peça foi um grande sucesso por aqui, com duas apresentações de casa cheia, com aprovação total do público, despertou em mim uma certa esperança, de que a cidade por ter mais cultura e arte, acostumar a população com várias artes para entretenimento, principalmente o teatro, que muitos por aqui ainda não tiveram a oportunidade de nem sequer saber um pouco mais, quem dirá de ver, de fato, uma peça teatral, basta ter atitude e iniciativa das pessoas administradoras da cidade, basta querer!

Palavras de Ellyson Martins.


CAXUXA VOLTA AOS PALCOS NESTE FINAL DE SEMANA


Foto: Google

O musical “Caxuxa” volta ao palco do Teatro Santa Isabel, neste final de semana, na programação do 9° Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco, com apresentações neste sábado (30) e domingo (01), às 16h30

                Um convite à vida colorida a partir da beleza dos sonhos, vozes que brincam e cantam juntas e que trazem ao público a força de letras divertidas com frases como: “Tem que sonhar, porque senão fica chato!” Depois de encantar plateias lotadas em sua primeira temporada, no mês de abril inteirinho, o musical “Caxuxa” volta aos palcos da cidade. O espetáculo abre a programação do 9° Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco, no Teatro Santa Isabel, neste sábado (30) e domingo (01), às 16h30.
Toda a peça se passa numa noite, na qual as crianças, ao invés de dormir, resolvem sonhar acordadas. “Caxuxa” dramatiza esses sonhos com muita leveza e alegria, e navega na ideia de que todo ser humano, de qualquer cor, idade, raça ou crença tem sempre o desejo de, em algum momento, se sentir outro, metamorfosear-se. Em cena, jogando com a simplicidade e a criatividade, e corporificando com graça essa criança brincante que há em todo ser humano, o talento das jovens atrizes Anaíra Mahin, Marina Duarte, Natascha Falcão e Olga Ferrario é somado à experiência do ator e também diretor deste espetáculo, Cláudio Ferrario.  Juntos, eles vivem intensamente cada sonho com a certeza de que estes são reais e representam os desejos, a criatividade e a poesia de qualquer pessoa.
O texto original de “Caxuxa” é de Ronaldo Ciambroni, com adaptação e músicas de João Falcão. Cenário e figurinos de Fabiana Pirro em parceria com a equipe. Iluminação de Luciana Raposo. Direção musical de Adriana Milet. As coreografias foram criadas com a participação de todo o elenco e dos diretores, com a colaboração da bailarina Silvia Góes, do Coletivo Lugar Comum. A direção geral é assinada em dupla por Cláudio Ferrário e Lívia Falcão.
 “Caxuxa”, segundo Lívia, é um musical para todas as idades e conta a história de quatro crianças e um homem cego que vivem na rua transformando sua realidade através dos sonhos a cada momento, dando espaço e voz aos “outros” que sempre nos habitam como seres humanos. “Todos temos o desejo de vez em quando de nos sentirmos outro né?”, diz Lívia.

Fonte: Íntegra Pernambuco (Silvinha Góes)

terça-feira, 26 de junho de 2012

Carlos de Niggro



Antonio Carlos dos Santos, que adotou o nome artístico de Carlos de Niggro, nasceu na cidade de São Paulo, em 27 de junho de 1977. Gradua-se em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes, estuda na Escola Livre de Teatro do Sesi AE Carvalho, entre 1998 e 2002. Faz Oficina de Comédia Del Arte, em 1998, e Curso de Interpretação para Cinema e TV, com Luis Pilar. Em 2008, participa da oficina de interpretação para teatro do argentino Raúl Serrano e do polonês discípulo de Grotowski, Piotr Borowski. Faz a oficina de ator e manipulação de bonecos na Argentina com Sergio Mercurio. Inicia a carreira artística aos 13 anos de idade no movimento Hip-Hop, primeiro dançando break, depois cantando rap. É um dos vocalistas,compositor e fundador do grupo de Rap Herança Negra formado em 1991 por Marcel, Léo e DJ A.L.X. Ganha destaque na televisão no seriadoTurma do Gueto exibido pela Rede Record. Com o fim do seriado foi convidado por Claúdio Callao um dos ex-diretores da Turma do Gueto para integrar o elenco do seriado infanto-juvenil Vila Maluca exibido pela RedeTV!. No teatro, destacas-se em espetáculos como: “Diário dum Carroceiro”, direção [[Iara Brasil]; “A Máquina”, direção de Marcelo Braga e José Eduardo Vendramini; “Um Retábulo para Cervantes”, direção de Jairo Maciel; “Eternas Polacas”, direção de Analy Alvarez;, ”Fuck You Baby”, direção de Paulinho Fabiano; “Game Over”, direção de Marcelo Medeiros e Néia Barbosa, “Encontros com Drummond” e "Hoje é dia de Rock", ambas sob a direção de Nivio Diegues, entre outras. Atualmente, está na peça "Ainda", direção de Marcos Caruso, há três anos em cartaz. Em 2005 forma, com os atores Ailton Rosa, Fernando Colella, Adriano Araújo e Tatjana Eivazian, o grupo experimental Teatro das Almas, tendo como referências as artes visuais e a filosofia ocidental. Em 2010, funda a Di-Versus Cia. Teatral, com os atores Natalia Kesper e Renato Nascimento, estreando no ano seguinte com a peça "Pedra com Mel", no Festival Fringe de Curitiba. No cinema, participa do Filme 2 Coelhos, de Afonso Poyart, “Papo de Boteco”, de Diomédio Piskator, e “Andaluz”, de Guilherme Mota.



Atuação artística

Televisão

CINEMA
2 Coelhos - 2010 Direção. Afonso Poyart
Andaluz - 2010 Direção. Guilherme Motta
Papo de Boteco - 2009 Direção. Diomédio Piskator

Curtas

  • República Dominicana - 2003 - TV Japonesa Igahi Agahi
  • Video para Camila 2005
  • Nigéria fim da linha - 2010
Direção. Elder Fraga
  • Uma noite em Sampa
Direção. André Ladeira

Teatro


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Adriana Esteves



Adriana Esteves Agostinho Brichta (Rio de Janeiro15 de dezembro de 1969) é umaatriz brasileira.
Foi indicada ao Emmy 2011 na categoria melhor atriz em série dramática pela sua interpretação como Dalva de Oliveira na minissérie Dalva e Herivelto: Uma Canção de Amor.

Biografia

Filha de Regina Esteves Agostinho e Paulo Felipe Agostinho, iniciou sua carreira como modelo e só conseguiu seu primeiro trabalho na televisão quando participou do quadro "Estrela Por Um Dia", do Domingão do Faustão.
A sua primeira aparição na televisão em telenovelas foi como figurante da telenovela Vale Tudo. Ela fazia uma modelo. Sua estréia em novelas se deu, em 1989, com Top Model (1989). Em 1992, viveu a sua primeira protagonista, a jovem Marina Batista de Pedra sobre Pedra. Na trama, fez par romântico com Maurício Mattar. Seus personagens, para ficar juntos, viveram um verdadeiro Romeu e Julieta, já que seus pais, vividos por Renata Sorrah e Lima Duarte, viviam em pé de guerra. No ano seguinte, foi criticada pela sua atuação emRenascer, como a fogosa Mariana. Depois, chegou a ser escalada para protagonizar Quatro por Quatro, tendo gravado várias cenas caracterizada como Babalu, mas abandonou a novela antes da estréia, onde foi substituída por Letícia Spiller.
Adriana manteve-se reclusa da televisão sofrendo de depressão por quase dois anos devido a problemas na vida sentimental.
No cinema, esteve no elenco do filme As Meninas, baseado no romance de Lygia Fagundes Telles.
Em 1995, protagonizou a minissérie Decadência. Em 1996, transferiu-se para o SBT, onde protagonizou Razão de Viver. Nessa época, conheceu seu primeiro marido, Marco Ricca, com quem teve um filho Felipe, nascido em 2000.
Em 1997, retornou à Globo e protagonizou A Indomada, onde viveu as personagens Eulália, na primeira fase e Helena, na segunda fase. Em 1998, interpretou a vilã Sandra na novela Torre de Babel e foi considerada a melhor atriz daquele ano. Em 2000, atuou em O Cravo e a Rosa, onde viveu a feminista Catarina Batista, personagem que é considerada uma de suas mais importantes atuações na teledramaturgia nacional.
Em 2002, viveu a vilã cômica Amelinha na novela Coração de Estudante, onde conheceu seu segundo marido Vladimir Brichta, com quem teve um filho. Logo depois protagonizou Kubanacan, onde viveu a cantora de cabaré, Lola de autoria de Carlos Lombardi. A primeira opção do autor foi a atriz Letícia Spiller, mas a atriz estava envolvida nas gravações de Sabor da Paixão e por isso não pode aceitar o convite.
Atuou ainda em A Lua me Disse, como a mocinha Heloísa.
Além da televisão, também atuou no teatro. Já no cinema, participou do longa Trair e Coçar É Só Começar.
Em 2005, deu vida à dona de casa Celinha, no especial de fim de ano Toma Lá, Dá Cá. Quando o programa entrou para a grade da Globo, em 2007, Adriana, após a licença-maternidade de seu segundo filho, retomou a personagem Celinha, interpretando-a até 2009.
Enquanto ainda gravava Toma Lá, Dá Cá, Adriana gravou a minissérie Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor interpretando a cantoraDalva de Oliveira. A minissérie foi exibida em janeiro de 2010, quando já estava completamente gravada. No mesmo ano protagonizou o episódio A Vingativa do Méier da série As Cariocas.
Em 2011 foi escalada para viver Júlia, a protagonista de Morde & Assopra, em que fez parte de um triângulo amoroso com o cientista Ícaro (Mateus Solano) e o fazendeiro Abner (Marcos Pasquim).
Atualmente interpreta a vilã Carminha em Avenida Brasil, novela de João Emanuel Carneiro.

Vida pessoal

Seu primeiro namorado e marido foi o professor de jiu-jítsu Totila Jordan, com quem fciou casada dos 19 aos 21 anos, período de 19881990. Se separaram por não estarem se entendendo mais. Em 1993 e a três anos sozinha, entrou em uma forte depressão por conta das críticas que sofria na carreira e pela recente separação. Nesse período pôde contar com ajuda de seu amigo de anos, o ator Marco Ricca. Eles começaram e namorar e em 1994 se casaram, mas Adriana continuava em depressão. A atriz só melhorou em 1995 pois ficou um bom período tomando anti-depressivos e indo a psicólogos, e aí acabou descobrindo que sofria de angústia e síndrome do pânico.
Em 2000 nasceu seu primeiro filho, Felipe. No ano de 2004 o casal não estava mais se entendendo, e Adriana e Marco se separaram. Após meses de separação, no mesmo ano começou a namorar o ator Vladimir Brichta. Em fevereiro de 2006 eles se casaram. No mesmo ano, após alguns meses de casados, nasceu o filho do casal, Vicente. Ao casar, Adriana tornou-se madrasta de Agnes, nascida em 1997, que é filha de Vladimir com a primeira esposa dele, a cantora Gena, falecida em 1999 de câncer sanguíneo. Agnes chama Adriana de mãe, e Adriana já disse em entrevistas considerar de fato a menina sua filha, já que cria a enteada desde que ela tinha 9 anos, contando que a menina tem contato com a família da mãe. Vendo sua mãe em fotos, a menina a chama de mamãe. Assim como Adriana cuida de Agnes, seu marido Vladimir a ajuda na criação do filho Felipe, que sempre está visitando o pai, tendo Adriana declarado ser amiga do seu ex-marido. Até hoje, 2012, Adriana e Vladimir estão juntos, tendo um dos casamentos mais sólidos do meio artístico.

Carreira

Televisão


AnoTítuloPersonagemNotas
1989Top ModelTininha
1990Meu Bem, Meu MalPatrícia Melo
1991Caso EspecialMarinaCaso "Marina"
1992Pedra Sobre PedraMarina Farias Batista
Você Decide
Episódio "Águas Passadas"
Especial Leandro e LeonardoNamorada de LeandroParticipação especial
1993RenascerMariana
1994Você Decide
Episódio "Anjos sem Asas"
1995DecadênciaCarla
A Comédia da Vida PrivadaMaria HelenaEpisódio "O Pesadelo da casa Própria"
1996Didi MalasarteLiliEspecial de Fim de Ano
Razão de ViverZilda
1997Mundo VIPEla mesmaParticipação especial
A IndomadaLúcia Helena / Eulália
1998MulherLilianaEpisódio "O Princípio de Tudo"
Torre de BabelSandra da Silva (Sandrinha)
2000O Cravo e a RosaCatarina Batista
2001Brava GenteMarinaEpisódio "Como Matar um Playboy"
2002Coração de EstudanteAmélia Mourão (Amelinha)
2003KubanacanLola Calderón
2004Senhora do DestinoNazaré Tedesco (jovem)Participação especial - 1ª fase
2005A História de RosaRosaEspecial Globo 40 Anos
A Lua Me DisseHeloísa Queiroz
A Turma do DidiEla mesmaParticipação especial
Sitcom.brMãeEpisódio "A dura vida de uma mãe"
Toma Lá Dá CáCelinhaEspecial de Fim de Ano
2006BelíssimaStella AssumpçãoParticipação especial
2007Toma Lá Dá CáCelinhaComo seriado fixo (2007-2009)
2009Episódio EspecialEla mesmaParticipação especial
2010Dalva e Herivelto - Uma canção de amorDalva de Oliveira
As CariocasCeliEpisódio "A Vingativa do Méier"
2011Morde & AssopraJúlia Freire de Aquino
2012Avenida Brasil.

(Carminha)








Prêmios e indicações

Ano Indicação Trabalho Prêmio Notas
1993 Melhor atriz Renascer Troféu Imprensa Indicada
1998 Melhor atriz Torre de Babel Prêmio APCA Venceu
Melhor atriz Melhores do Ano - Domingão do Faustão Venceu
Melhor atriz Troféu Imprensa Venceu
Melhor atriz Melhores e Piores - TV Press Venceu
Melhor atriz Prêmio Extra de Televisão Indicada
2000 Melhor atriz O Cravo e a Rosa Troféu Imprensa Indicada
Melhor atriz Festival Latino Americano de Vídeo e TV Venceu
2002 Melhor atriz Coração de Estudante Prêmio Contigo Indicada
Melhor atriz Prêmio Extra de Televisão Indicada
2003 Melhor atriz Kubanacan Melhores do Ano - Domingão do Faustão Venceu
Melhor atriz Prêmio Extra de Televisão Indicada
Melhor atriz Prêmio Arte Qualidade Brasil Indicada
2005 Melhor Atriz A Lua Me Disse Prêmio Extra de Televisão Indicada
2008 Melhor atriz cômica Toma Lá Dá Cá Prêmio Arte Qualidade Brasil SP Indicada
Melhor atriz cômica Prêmio Contigo Indicada
2009 Melhor atriz cômica Prêmio Contigo Indicada
Melhor atriz de humorístico Prêmio Arte Qualidade Brasil Indicada
2010 Melhor atriz de minissérie Dalva e Herivelto Prêmio Arte Qualidade Brasil Venceu
Melhor atriz Prêmio Tudo de Bom - Jornal O Dia Indicada
Melhor atriz Prêmio Extra de Televisão Indicada
Melhor atriz de minissérie Prêmio Contigo Venceu
2011 Melhor interpretação por uma atriz Prêmio Emmy Internacional Indicada

Cinema

Ano Filme Personagem
1995 As Meninas Lorena
1998 Tiradentes Bárbara
1999 O Trapalhão e a Luz Azul Juliana
2006 Trair e Coçar É Só Começar Olimpia

 

Teatro

Ano Peça Personagem
1992 A Dama e o Vagabundo Dama
1994 A Falecida
2001 Ponto de Vista Amy
2002 Only You Júlia
2007 Auto de Angicos Maria Bonita Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

A revolta dos brinquedos



Texto: Pernambuco de Oliveira e Pedro Veiga. Direção: José Francisco Filho. Brinquedos se revoltam contra sua dona, a Menina Má. Fala de forma lúdica sobre as relações de poder. Teatro Valdemar de Oliveira (Praça Oswaldo Cruz, 412, Boa Vista). Domingo, às 10h30. Ingressos: R$ 30 e R$ 15. Conta com intérprete de Libras. Informações: (81) 9912-1225. Até 17 de junho.


Fonte: Pernambuco.com

O crime mais que perfeito



Livre adaptação de Uncle Harris. Direção: Jorge Féo. Uma casa, uma família, um cachorro e um crime. Uma trama instigante com um desfecho singular. Um assassinato rompe a rotina da família De Quincey. Num jogo sórdido a justiça é ludibriada e a palavra perdão não existe. Com Dani Oliveira, Débora Danielle, Giancarlo Longa, Jay Melo, Maiana Carvalho e Monik Iandra. Teatro Joaquim Cardozo (Rua Benfica, 157, Madalena). Domingos, às 20h. Ingressos: R$ R$ 10 (preço único). Informações: (81) 3227-0657. Até julho.


Fonte: Pernambuco.com

Um rito de mães, rosas e sangue (Lorca - Um ato poético em três quadros)



Direção: Claudio Lira. Montagem que reúne as três tragédias rurais de Federico García Lorca: Bodas de sangue, A casa de Bernarda Alma e Yerma. A mãe é a figura central na peça. Sextas-feiras e sábados, às 20h, no Teatro Arraial (Rua da Aurora, 457, Boa Vista). Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Informações: (81) 3184-3057. Até 16 de junho.


Fonte: Pernambuco.com

Olha pro céu meu amor



A atriz e bonequeira Weracy Costa reúne 
contação de 
histórias e música no 
espetáculo em que contracena com 
mamulengos. Até 
Adão e Eva entram na dança,
 ao som da música Vira e Mexe, de Luiz Gonzaga. 
Praça 
do Arsenal da Marinha 
(Bairro do Recife), na programação junina do 
Bairro do 
Recife. Domingo, às 16h. Gratuito. 


Fonte: Pernambuco.com

Homens e Caranguejos, livro de Josué de Castro, é levado ao teatro

Espetáculo é apresentado sábado e domingo no Teatro Marco Camarotti




Josué de Castro abordou como poucos o problema da fome no Brasil e no mundo. Seu único romance,Homens e caranguejos, de 1966, era inédito no teatro. Coube a dois grupos de artistas a tarefa de levá-lo aos palcos, estabelecendo uma ponte entre o Nordeste e o Sudeste. Neste sábado e domingo, a encenação chega ao Recife, no Teatro Marco Camarotti (Sesc Santo Amaro).

O espetáculo da Cia. Duas de Criação, formada pelas pernambucanas Luciana Lyra e Viviane Madu, e o Coletivo Cênico Joanas Incendeiam, de São Paulo, acaba de fazer a estreia em terras paulistanas, no fim de maio.

A trama nos mostra a saga do menino, que chegou ao mangue com o pai, depois de fugir da seca no Sertão. Catador de caranguejos, ele trabalha para o padre e fica amigo de Cosme, um homem mais velho e sábio, que vive preso em seu mocambo por não conseguir mexer as pernas. É Cosme que planta no menino a semente da revolução. Como Ícaro, da mitologia, ele sonha com dias melhores, mesmo que para isso tenha que enfrentar desafios como o da morte. A única personagem feminina é Idalina, a vendedora de tapioca, que carrega várias mulheres dentro de si.

“Infelizmente, a realidade não mudou. Está cada vez mais atual e Josué de Castro precisa ser relido”, opina a diretora  Luciana Lyra. 

Serviço:Homens e Caranguejos. Teatro Marco Camarotti (Sesc Santo Amaro). Sábado, às 19h, e domingo, às 17h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Informações: (81) 3216-1713.



Fonte: diariodepernambuco.com.br