segunda-feira, 28 de maio de 2012

ATOR MINISTRA OFICINA EM BELO JARDIM




A Secretaria de Cultura, Turismo e Paisagismo promove, dos dias 30 de maio a 05 de junho, a oficina ‘Teatro e Identidade’, ministrada pelo ator Licurgo Spínola. Com o objetivo de desenvolver a expressão artística individual e em grupo, os participantes vão corroborar com suas vivências pessoais na construção de uma peça teatral, a ser exibida em público no último dia da formação.

Com currículo extenso, Licurgo Spínola ostenta trabalhos marcantes no teatro, cinema e, principalmente, na televisão. O ator já interpretou personagens nas novelas ‘A Indomada’, ‘Malhação’, ‘O Profeta’, ‘Tempos Modernos’, ‘Bang-Bang’, ‘Suave Veneno’, ‘Anjo Mau’, entre outros folhetins de sucesso da Rede Globo. Recentemente, Licurgo trocou de emissora e atuou em ‘Amor e Revolução’ do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). A oficina ‘Teatro e Identidade’ faz parte de um projeto independente, com o qual o ator já visitou algumas cidades brasileiras. 

De acordo com o diretor de cultura de Belo Jardim, Roberto Vasconcelos, a formação prevê as realizações de “exercícios cênicos, jogos lúdicos, improvisações e dinâmicas de grupo, nos quais os participantes devem construir cenas e diálogos em processos totalmente autorais, resgatando a alto estima, os sentimentos em grupo, o respeito, a cidadania e a criatividade”.

Segundo a secretária de turismo, cultura e paisagismo, Andréa Mendonça, a oportunidade está aberta às pessoas que apreciam o teatro e buscam novas formas de desenvolvimento pessoal e profissional. “Investimos na qualificação em todas as áreas. Em Belo Jardim, temos muita gente talentosa esperando por uma chance como essa”, ressalta Andréa.

As inscrições são gratuitas e limitadas. As aulas terão três horas de duração e acontecem na sala de teatro do Sesc Ler Belo Jardim, que apoia a iniciativa. As matrículas devem ser feitas na sede da Secretaria de Cultura, Turismo e Paisagismo, localizada na Praça Jorge Aleixo, no centro da cidade.

Serviço:
Inscrições abertas para oficina ‘Teatro e Identidade’ de Licurgo Spínola
Onde: Secretaria de Turismo, Cultura e Paisagismo na Praça Jorge Aleixo, centro
Aulas acontecem do dia 30 de maio a 5 de junho no Sesc Ler Belo Jardim, no Distrito Industrial, S/N, Cohab III.

Fonte: Blog De Olho na Política.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Reynaldo Gianecchini



Reynaldo Cisotto Gianecchini Júnior (Birigui12 de novembro de 1972) é um modelo e ator brasileiro.




Biografia

Sua estreia como ator foi no teatro com a peça Cacilda. Em 2000, atuou em sua primeira novela, Laços de Família, na qual viveu o protagonista Eduardo, um jovem médico recém-formado que se envolve em um triângulo amoroso entre Helena (Vera Fischer) e Camila (Carolina Dieckmann), mãe e filha, tendo sido muito criticado na época pela sua atuação. Em seguida, participou da novela As Filhas da Mãe, como Ricardo, homem que descobre-se apaixonado pelo amigo de trabalho Dagmar, de Cláudia Jimenez, e depois vem a saber que na verdade trata-se de uma mulher.
Depois de um início conturbado por críticas ao seu trabalho, com mais experiência e estudo, tem sido respeitado e até elogiado em suas atuações na televisão e no teatro.
Em 2002, protagonizou a novela Esperança, ao lado de Priscila Fantin e Ana Paula Arósio, recebendo o Prêmio Master de Melhor Ator pelo trabalho feito. Simultaneamente, participou do longa Avassaladoras, no papel do Don Juan Thiago. Em 2003, fez uma participação especial no último capítulo da novela Mulheres Apaixonadas e , em 2004, protagonizou o grande sucesso do horário das sete, Da Cor do Pecado, vivendo os gêmeos Paco e Apolo. Pela sua atuação, recebeu o Prêmio Contigo! de Melhor Ator.
Mas foi em 2005, que o ator viveu o melhor momento de sua carreira até então, quando encarnou o atrapalhado mecânico Paschoal, de Belíssima, mostrando a sua versatilidade e o seu lado cômico. Na trama, sua personagem formou par romântico com a fogosa Safira, de Cláudia Raia, e juntos o casal demonstrou bastante química. Pelo trabalho recebeu o Prêmio Qualidade Brasil e o Troféu Leão Lobo, ambos na categoria de Melhor Ator Coadjuvante. Ao mesmo tempo, encenou a peça Vossa Excelência, o Candidato, sendo bastante elogiado.
Em 2007, viveu mais um protagonista na televisão, o Dante de Sete Pecados, ao lado das atrizes Priscila Fantin e Giovanna Antonelli. Na trama, viveu um taxista pobre, casado com a humilde Clarice, que acaba por se envolver com a ex-colega de escola Beatriz. O par formado entre Dante e Beatriz tiveram tanta química juntos que fez sucesso a música de Marisa MonteNão Quero Ver Você Triste, nas rádios de todo o Brasil. Foi também nesse ano, que encarnou no cinema a personagem que na televisão fora vivido por Tony Ramos, o Jorge do filme Primo Basílio.
Em 2008, recusou convite para participar da novela Negócio da China, alegando estar ocupado com a peça Doce Deleite, juntamente com Camila Morgado. Ainda esse ano, protagonizou o longa Sexo com Amor?. Depois, em 2009, foi convidado a viver um personagem homossexual na minissérie Cinquentinha. O personagem na verdade seria um vilão, e por esse motivo recusou ao convite, já que havia se comprometido com o autor Sílvio de Abreu, a participar de sua próxima novela, Passione, na pele de um dos antagonistas principais. No cinema, ainda viveu o protagonista do filme Entre Lençóis, como Roberto, homem que conhece uma mulher que está a um dia do casamento, e em uma noite intensa de amor e conversa, tenta convence-la a não se casar. Também esteve presente no filme Divã, adaptação com sucesso da peça homônima para o cinema.
Formou-se em Direito pela PUC de São Paulo em 1997, não tendo prestado, entretanto, o exame da OAB.
Foi casado com a jornalista e apresentadora Marília Gabriela até 27 de outubro de 2006, quando sua assessoria de imprensa anunciou a separação.
Entre 2010 e 2011 esteve no elenco da telenovela brasileira da Rede Globo Passione, onde interpretou o antagonista Fred.
Em outubro de 2011, seu pai Reynaldo Cisoto Gianecchini falece, vítima de um câncer no sistema digestivo.

Doença

Em 1 de agosto de 2011, Reynaldo foi internado no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo para cuidar de uma faringite crônica que, tratada com antibióticos, provocou uma forte reação alérgica. Exames subsequentes, entretanto, detectaram um linfoma não Hodgkin, do tipo linfoma de células T angioimunoblástico.

Carreira


Televisão

Cinema

Teatro

  • Cacilda, dirigida por José Celso Martinez
  • Boca de Ouro, dirigida por José Celso Martinez
  • O Príncipe de Copacabana, dirigida por Gerald Thomas
  • A Peça Sobre o Bebê
  • Vossa Excelência, o Candidato
  • Doce Deleite, dirigida por Marília Pêra
  • Cruel, adaptação de Os Credores, de August Strindberg, direção de Elias Andreato.

Prêmios

Dublagens

Música


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Paulo Autran





Paulo Paquet Autran (Rio de Janeiro7 de setembro de 1922 — São Paulo12 de outubro de 2007) foi um ator brasileiro de teatrocinema e televisão.




Biografia

Paulo Autran mudou-se cedo para São Paulo, onde passou a maior parte de sua vida e estudou no Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo. Depois estudou Direito na capital paulista por influência do pai - que era delegado de polícia - e formou-se na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em 1945, inicialmente pensando em ser diplomata.
Desapontando na profissão de advogado, participou de algumas peças teatrais amadoras, tendo sido convidado a estrear profissionalmente com a peça Um Deus dormiu lá em casa, deGuilherme Figueiredo, com direção de Silveira Sampaio, em montagem do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). No começo relutou, afirmando não ser ator profissional. Entretanto, após receber o incentivo de sua amiga Tônia Carrero, aceitou o desafio. A peça, que estreou para o grande público no dia 13 de dezembro de 1949, no Teatro Copacabana, Rio de Janeiro, tornou-se um grande sucesso, rendendo inclusive alguns prêmios para o jovem ator. Posteriormente, "Um Deus..." foi novamente montada, dessa vez pela Companhia Tônia-Celi-Autran (CTCA), com direção de Adolfo Celi, em 1956.
Após seu primeiro êxito comercial, Autran resolveu largar a advocacia e passou a se dedicar exclusivamente à carreira artística, dando prioridade ao teatro, sua grande paixão. Chegou a atuar em alguns filmes e telenovelas, mas foi no palco que desenvolveu sua arte e se tornou conhecido, vindo a receber o epíteto de "O Senhor dos Palcos". No entanto, também teve memoráveis atuações na televisão e no cinema, em especial por sua participação em Terra em Transe, clássico de Glauber Rocha.
Ao longo de sua carreira, estabeleceu importantes parcerias, com diretores como Adolfo CeliZbigniew Ziembiński e Flávio Rangel, e atrizes, como Tônia Carrero .
Na televisão destacou-se em Guerra dos Sexos, em que contracenava ao lado de Fernanda Montenegro e protagonizou algumas cenas antológicas da teledramaturgia, e em Pai Herói, quando viveu o vilão carismático Bruno Baldaraci. Nos últimos anos fez apenas participações especiais, principalmente em minisséries, a última das quais - Um Só Coração -, em 2004.
Seu último personagem no cinema foi no filme O Passado, de Héctor Babenco.
Estreou seu 90º espetáculo em 2006, a peça O Avarento, de Molière, no Teatro Cultura Artística. Essa peça teve a sua temporada suspensa porque o ator apresentou problemas de saúde.
No ano anterior à sua morte, Paulo Autran passara por diversas internações, por conta de um câncer de pulmão. O tratamento (radioterapia e quimioterapia) não o impediu de seguir atuando em O Avarento - e nem de seguir fumando até quatro maços de cigarros por dia 
Faleceu aos 85 anos, depois de sofrer um enfisema pulmonar e por complicações decorrentes do câncer. A pedido da família, a causa mortis não foi divulgada pela equipe médica que o acompanhava. Seu corpo foi velado na Assembléia Legislativa de São Paulo e cremado no Crematório da Vila Alpina.
Desde 1999, Paulo Autran era casado com a atriz Karin Rodrigues.
Em 15 de julho de 2011, a Lei 12.449 o declarou Patrono do Teatro Brasileiro.

Carreira artística



No teatro

No cinema

Na televisão

Na televisão

Alguns prêmios

  • 1953 - Prêmio Saci de melhor intérprete por AntígoneNa Terra Como No Céu e Assim É...(Se Lhe Parece).
  • 1964 - Prêmio APCT, de melhor ator por Depois da Queda, de Arthur Miller.
  • 1982 - Prêmio Molière de melhor ator por Traições, de Harold Pinter.
  • 1987 - Prêmio de melhor ator no Festival de Brasília pela interpretação no filme O País dos Tenentes
  • 1988 - Prêmio Air France de melhor ator pela interpretação no filme O País dos Tenentes
  • 1989 - Prêmio APETESP especial pelos 40 anos de profissão.
  • 2000 - Prêmio APCA e Prêmio Shell de melhor ator de teatro por Visitando o Sr. Green, de Jeff Baron.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O pássaro de papel



Indicada para todas as idades, a peça está em temporada no Teatro Arraial (rua da Aurora, 457, Boa Vista. Tel. 3184 3057), somente aos domingos, às 16h30, com ingressos a R$ 20 e R$ 10 (crianças, estudantes, professores e maiores de 60 anos), até dia 10 de junho. Tocando na questão do preconceito, o enredo mostra um pássaro cor de mel, desenhado numa folha de papel, que aprende a voar, mas é rejeitado pelos outros pássaros por ser diferente. O texto de Aglaé D’ávila Fontes conta com direção de Moncho Rodriguez. No elenco: Luiza Fontes e Regina Medeiros (em revezamento com Sofia Abreu).


Fonte: Agenda Cultural do Recife.

Reprilhadas e entralhofas – Um concerto para acabar com a tristeza


O musical da Cia. 2 Em Cena de Teatro, Circo e Dança está em cartaz aos domingos do mês de maio, às 10h30, na Casa Mecane (Av. Visconde de Suassuna, 338, Boa Vista. Tel. 3038 0543), com ingressos a R$ 10 e R$ 5 (crianças, estudantes, professores e maiores de 60 anos), até dia 27 de maio. Na divertida trama com texto e direção de Alexsandro Silva, uma trupe de palhaços, cansada de ouvir tantas notícias tristes, resolve fazer um concerto de palhaçadas para acabar com a tristeza e espalhar alegria pelo mundo. A temporada conta com incentivo do Funcultura

Fonte: Agenda Cultural do Recife.

Teatro é ao vivo, vá conferir!



A inconveniência de ter coragem
O espetáculo adulto A inconveniência de ter coragem, da obra de Ariano Suassuna, está em cartaz com o divertido elenco do Galpão das Artes, de Limoeiro, nas sextas e sábados, às 20h, no Teatro Arraial. O teatro fica na rua da Aurora, 457, Boa Vista. Os ingressos custam R$ 10 (preço único promocional) e mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3184-3057.

Fonte: Agenda Cultural do Recife.