quinta-feira, 30 de junho de 2011



 A Cia Máscaras de Teatro inicia no próximo dia 08 de julho (sexta) a nova temporada do espetáculo ODEMAR, no Teatro Hermilo Borba Filho. A peça, concebida e interpretada por Sebastião Simão Filho, foi toda construída sobre o poema Ode Marítima, de Fernando Pessoa. ODEMAR fica em cartaz no Hermilo todas as sextas e sábados às 20h e domingos às 19h até o dia 31 de julho.

De :  CIA.MÁSCARAS DE TEATRO/Silvinha góes

terça-feira, 28 de junho de 2011

Grupo de teatro do Movimento Pró-Criança

   O grupo de teatro Alquimia, formado por jovens do Movimento Pró-Criança, apresenta nesta quarta (29), às 18h30, no teatro Milton Baccarelli, no Centro de Artes e Comunicação (CAC) da UFPE, o espetáculo “Alquimia: Um breve diálogo no universo popular pernambucano”. A entrada é gratuita.
            O grupo, criado há três anos, foi convidado pela organização do projeto The Pulp Fiction Project e encerra a temporada de apresentações do programa. O texto tem criação coletiva, com a participação dos meninos e meninas do grupo na concepção. A direção é de Lucélia Albuquerque e a produção de Cristina Albuquerque.
 O grupo de teatro Alquimia, formado por jovens do Movimento Pró-Criança, apresenta nesta quarta (29), às 18h30, no teatro Milton Baccarelli, no Centro de Artes e Comunicação (CAC) da UFPE, o espetáculo “Alquimia: Um breve diálogo no universo popular pernambucano”. A entrada é gratuita.
TEATRO
Alquimia
Um breve diálogo no universo popular pernambucano


Foto : Elenilson Souza

Movimento Pró-Criança – UNIDADE COELHOS
Arquidiocese de Olinda e Recife
Rua dos Coelhos, 317 Coelhos 50 070 550  Fone Fax (81) 3412 8989.



Sinopse


O ESPETÁCULO ALQUIMIA: Um breve diálogo no universo popular pernambucano é constituído por cenas baseadas na cultura popular de nosso estado, que se interligam construíndo um trabalho onde a tradição dialoga com o modernidade.
Alquimia faz um passeio pelo nosso imaginário trazendo figuras como menestréis, feirantes com seus pregões e ditos populares, além da história de Mateus, Bastião e Catirina, personagens do Cavalo-marinho.

A encenação conta com 15 minutos de duração, e seus figurinos e adereços foram concebidos a partir do Movimento Armorial e da xilogravura, especialmente as de J. Borges. Já o texto é uma criação coletiva do Grupo de Teatro Alquimia, composto por educandos do Movimento Pró-Criança – Unidade Coelhos.







            O grupo, criado há três anos, foi convidado pela organização do projeto The Pulp Fiction Project e encerra a temporada de apresentações do programa. O texto tem criação coletiva, com a participação dos meninos e meninas do grupo na concepção. A direção é de Lucélia Albuquerque e a produção de Cristina Albuquerque.


De : Silvinha góes


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Manhattan



GABI E AS DIVAS DO MANHATTAN é o novo musical protagonizado pelos Garcons Cantores, que será apresentado ás 21h. O espetáculo é uma sátira ao programa da jornalista Marília Gabriela. 
Entrada : R$ 30. Rua Francisco da Cunha, 881, Boa Viagem. Informações : 3325-3372.

Jornal do Commercio

Comédia de flaminio scala no Centro Correios




A Duas Companhias apresenta hoje e amanhã, ás 20h, o espetáculo O MARIDO, do dramaturgo italiano Flaminio Scala. A peça faz parte do projeto QUE COMÉDIA!, que relembra grandes textos da COMMEDIA DELL'ARTE.
A adaptação do texto que será levado á cena é de Tiche Vianna e no palco estarão os atores Anderson machado, Cláudio Ferrario, Eduardo Rios, Fabiana Pirro, Lívia Falcão, Luíza Fontes, Márcio Carneiro, Marina Duarte, Odília  Nunes e Olga Ferrario. A direção é do ator e produtor Ésio Magalhães, um dos fundadores do Barracão Teatro, de Campinas/SP.


O MARIDO,da Duas Companhias-hoje e amanhã,ás 20h, no Centro Cultural dos Correios ( Avenida Marquês de Olinda, 262, Bairro do Recife ).Entrada gratuíta. Fone : 3445-8586.

Jornal do commercio.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A CÉU ABERTO, CIRCO PANO DE RODA : LONA ESTRELADA, BOCA CALADA



Cia.2 Em Cena. O espetáculo de teatro de rua é dirigido por José Manoel Sobrinho e tem incentivo do Funcultura 2009/2010.
PRAÇA SÃO JOSÉ ( CENTRO DE ABREU E LIMA )
Domingo, ás 19h.Acesso gratuíto.

Fonte : Jornal do Commercio

MU-TO



A dupla espanhola laida Akzona e Verônica Eguaras mostra um espatáculo em processo de criação que se apoia em coreografias de dança contemporânea e em vídeos.
TEATRO HERMILO BORBA FILHO, Cais do Apolo, 121, bairro do Recife. Sexta e sábado, ás 20h. 
Entrada : R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia).

Fonte : Jornal do Commercio

Peça romântica em pleno São João



As JOANINHAS NÃO MENTEM é uma história de amor cheia de particularidades. Baseada no livro homônimo da escirtora Patrícia tenório, lançado em 2006, o texto ganhou uma montagem teatral pelo desejo da própria autora. O espetáculo é conduzido por Ariana, a futura rainha do amor perfeito. 
Através da personagem, os espectadores são convidados a ingressar em uma viagem de imagens, sons e sonhos. Fazendo o uso de simbologias que rementem a reinos e paisagens medievais, Patrícia tenório transpõe a sua narrativa para os tempos atuais e questiona, então, sentimentos e costumes ultrapassados. 
Com direção de Jorge Féo ( também responsável pelo cenário e figurino ), o espetáculo adulto AS JOANINHAS NÃO MENTEM  tráz no elenco: Ìsis Agra, Thiago França, Maria Luísa, Sá, Jay melo, Elilson Duarte e Romero Brito.

AS JOANINHAS NÃO MENTEM
-Sábado e domingo, ás 20h, no Teatro Joaquim Cardozo,na rua benfica, 157, Madalena,Recife.
Ingressos : R$ 10,00. Informações : 3227-0657.


Fonte : Jornal do Commercio


quinta-feira, 23 de junho de 2011

Eugène Ionesco









Eugène Ionesco (SlatinaRoménia26 de Novembro de 1909 — Paris28 de Março de 1994) foi um dos maiores patafísicos e dramaturgosdo teatro do absurdo. Para lá de ridicularizar as situações mais banais, as peças de Ionesco retratam de uma forma tangível a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência.
Filho de pai romeno e mãe francesa, Ionesco passou a maior parte da infância na França, mas no princípio da adolescência regressou à Roménia onde se formou como professor de francês e casou em 1936. Em 1928, na Universidade de Bucareste, conheceu Emile Cioran eMircea Eliade, e os três tornaram-se amigos de toda a vida.
Regressou à França em 1938 para concluir a sua tese de doutoramento. Apanhado pela eclosão da guerra, em 1939, Ionesco permaneceu em França, acabando por revelar-se escritor de talento. Foi eleito membro da Académie Française em 1970.
Morreu aos 81 anos e está sepultado no Cemitério do Montparnasse, em Paris.

Obras

Eugênio Ionesco é considerado, com o Irlandês Samuel Beckett, o pai do teatro do absurdo, segundo o qual é preciso ‘’para um texto burlesco, uma interpretação dramática; para um texto dramático, uma interpretação burlesca’’. Porém, além do ridículo das situações mais banais, o teatro de Ionesco representa de maneira palpável, a solidão do homem e a insignificância de sua existência. Ele não queria que suas obras fossem categorizadas como Teatro do absurdo, preferindo em vez de absurdo, a palavra insólito. Ele percebeu no termoinsólito um aspecto ao mesmo tempo pavoroso e maravilhoso diante da estranheza do mundo, enquanto a palavra absurdo seria sinônimo de insensato, de incompreensão. «Não é porque não compreendemos uma coisa que ela é absurda » , resumiu seu biógrafo André Le Gall.


Teatro

  • La Cantatrice chauve (A Cantora lirica careca), (1950)
  • Les Salutations (As Saudações), (1950)
  • La Leçon (A lição), (1951)
  • Les Chaises (As Cadeiras), (1952)
  • Le Maître (O Mestre), (1953)
  • Victimes du devoir (Vitimas do dever), (1953)
  • La Jeune Fille à marier (Adolescente para casar), (1953)
  • Amédée ou comment s'en débarrasser (Amédée ou como se desembarassar dele), (1954)
  • Jacques ou la soumission (Jacques ou a submissão), (1955)
  • Le Nouveau Locataire (O Novo locatário), (1955)
  • Le Tableau (O Quadro), (1955)
  • L'Impromptu de l'Alma (O Improviso de Alma),(1956)
  • L'avenir est dans les œufs (O futuro está nos ovos), (1957)
  • Tueur sans gages (Assassino sem fiança), (1959)
  • Scène à quatre (Cena a quatro), (1959)
  • Apprendre à marcher (Aprender a andar), (1960)
  • Rhinocéros (Rinoceronte), (1960)
  • L'avenir est dans les œufs (O futuro está nos ovos), (1962)
  • Délire à deux (Delirio a dois),(1962)
  • Le Roi se meurt (O Rei está morrendo), (1962)
  • Le Piéton de l'air (O Pedestre aéreo) ,(1963)
  • La Soif et la Faim (A Sede e a Fome), (1965)
  • Pour préparer un œuf dur (Para preparar um ovo duro), (1966)
  • La Lacune (A Lacuna), (1966)
  • Jeux de massacre (Jogos massacrantes), (1970)
  • Macbett (1972)
  • Ce formidable bordel! (Este formidável bordel), (1973)
  • L'Homme aux valises (O homem das malas), (1975)
  • Voyage chez les morts (Viagem na casa dos mortos)


Ensaios

  • La Tragédie du langage (A tragédia da linguagem),(1958)
  • Expérience du théâtre (Experiências do teatro),(1958)
  • Discours sur l'avant-garde (Discurso sobre a vanguarda),(1959)
  • Notes et contre-notes (Notas e contranotas),(1962)
  • Découvertes (Descobertas), (1969)
  • Antidotes (Antidotos), (1977)
  • La Quête intermittente (O Peditorio intermitente), (1988)


Romances

  • La Vase (A lama),(1956)
  • Le Piéton de l'air (O Pedestre do ar), (1961)
  • La Photo du colonel ( A Foto do coronel), (1962)
  • Le Solitaire (O Solitário), (1973)

Fonte : Wikipédia- a enciclopédia livre

Monólogo teatral " OS MALEFÍCIOS DO TABACO "






" OS MALEFÍCIOS DO TABACO ", monólogo teatral encenado por Ellyson Martins, teve a sua segunda apresentação ontem ( 22 / 06 /11 ) , ás 20:00, no salão da Igreja da Vila, no bairro do São Pedro. O público em si, foi minúsculo, mas ainda assim a apresentação ocorreu. Ao final do espetáculo, houve um manisfesto feito pelo ator para a platéia.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

" OS MALEFÍCIOS DO TABACO ", monólogo teatral, terá sua segunda apresentação :




O monólogo teatral " OS MALEFÍCIOS DO TABACO ", da obra do escritor russo Anton Tchekhov ( 29 jan. 1860, 15 jul.1904 ), posteriormente apresentado no IFPE  de Belo jardim, do qual foi bastante aceito pelo público, terá uma segunda apresentação nesta quarta-feira ( 22 / 06 / 11 ), ás 20:00 ( 8:00 da noite ), no salão da Igreja da Vila, no bairro de são pedro, o valor dos ingressos será de R$ 2,00 ( único ), á venda nas Farmácia torres ( praça dos motoristas, e praça do São Pedro, antiga Farmácia Central de Uriel  ), e também na GS Noivas. O ator Ellyson martins e sua equipe espera empolgar o público com este monólogo teatral simples, mas de cenas hilariantes. Um homem culto, educado, inteligente, mas muito nervoso e atrapalhado, martirizado e torturado pela própria esposa, tendo que ser submetido á várias humilhações...essas são só umas das características do personagem que será interpretado.


Ficha Técnica : 
Monólogo teatral : " OS MALEFÍCIOS DO TABACO ";
Estrelando( interpretação ) : Ellyson Martins ;
Iluminação : Igor Santos
Sonoplastia : Islani Souza ;
Direção geral : Ellyson Martins ;
Autor do texto : Anton Tchekhov
Data : nesta quarta-feira, ( 22 / 06 / 11 )
Local : salão da Igreja da vila ( bairro de São pedro ) ;
Ingressos : R$ 2,00 ( único ) ;
À venda : nas Farmácias Torres ( da praça dos Motoristas, e na Praça do são Pedro, antiga Farmácia Central de Uriel), e GS Noivas.


domingo, 19 de junho de 2011

Teatro

O teatro é uma arte em que um ator, ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades, com auxílio de dramaturgos, diretores e técnicos, que têm como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público. Toda reflexão que tenha o drama como objeto precisa se apoiar numa tríade teatral: quem vê, o que se vê, e o imaginado. O teatro é um fenômeno que existe nos espaços do presente e do imaginário, e nos tempos individuais e coletivos que se formam neste espaço. Os principais gêneros teatrais são: Auto Comédia, Drama, Farsa, Melodrama, Melodrama no teatro, Ópera, Monólogo Musical, Revista, Stand-up comedy, Surrealismo, Tragédia, Tragicomédia, Teatro infantil, Teatro de feira, Teatro de rua, Teatro invisível, Teatro de fantoches, Teatro de sombras, Teatro lambe-lambe, Dia dos Pais, TEATRO DIGITAL
É a utilização de recursos técnicos digitais com vistas a uma ampliação da capacidade de expressão artística nas várias dimensões em que consiste uma peça, como voz, corpo, luz, cenário, texto e, atores.
Uma grande parcela de atores, diretores e escritores sequer conhecem este modo de expressão. No entanto, refutam a idéia e dizem que se trata de uma "arte impossível". O argumento central diz respeito ao jogo cênico. Poucos acreditam que haja a troca de energias típica das montagens convencionais, ou seja, crêem que artifícios digitais prejudicam a sensibilidade tanto por parte dos atores como em relação ao público.
Por outro lado, diversos grupos brasileiros e internacionais reportam-se aos adventos tecnológicos como fatores enriquecedores da produção teatral e defendem a utilização de recursos técnicos digitais como telões substituindo cenários de fundo, imagens 3D e interações digitais com o público.            
VÁ AO TEATRO


Fonte : theatro digital


O GRANDE CIRCO DE MÔNACO.


CIRCO DE MÔNACO
SUCESSO E TRADIÇÃO
E AMOR AO CIRCO.
O CIRCO:
O primeiro nome da companhia foi Golden Circo Shalon que em seguida passou a ser chamado de Circo de Mônaco,  surgiu no ano de 2000, na cidade de Chorãozinho no estado do Ceará, onde fez o seu 1º espetáculo. Hoje o circo encontra-se em situação razoável, sendo administrado da melhor forma possível para manter a tradição e a cultura circense. Já passamos por grandes dificuldades financeiras aqui no Nordeste, mas graças a Deus, estamos superando os obstáculos.
A fundadora do Circo de Mônaco foi Poliana Cristina, filha de família tradicional circense, seu pai, o palhaço Timbira muito conhecido no meio artístico. O circo promove espetáculos de diversão e interterimento, tendo uma média de publico de  500 pessoas.

Fonte : SATED-PE

sexta-feira, 17 de junho de 2011

É lançado Edital Convocatório para o 21º FIG

De 09 a 20 de junho estará sendo realizado o processo de seleção de propostas visando a contratação de artistas durante a programação do 21º Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), que acontecerá no período de 14 e 23 de julho de 2011. Para tanto, nesta quinta-feira (09), a prefeitura de Garanhuns, através da Secretaria de Cultura, lançou Edital Convocatório.
O formulário está disponível na Secretaria de Cultura e no site da Prefeitura de Garanhuns: www.garanhuns.pe.gov.br. Serão aceitas propostas nas linguagens culturais de Artes Cênicas (Teatro Adulto, Teatro para infância e juventude, Teatro de Rua, Dança Moderna, Dança Clássica e Dança Contemporânea); Música; e Cultura Popular.
Poderão participar do processo, Pessoa Jurídica de direito privado e Pessoa Física. Cada proponente poderá inscrever no máximo três propostas. As inscrições serão feitas de segunda a sexta-feira, no horário das 9h às 14h, na recepção do Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcanti.
Também serão aceitas inscrições via Correios, postadas até o dia 20 de junho de 2011, como encomenda normal ou Sedex, com Aviso de Recebimento (A.R.) e encaminhadas ao endereço da Secretaria de Cultura de Garanhuns, situada na Praça Dom Moura, s/nº – Centro, Garanhuns-PE – CEP: 55.295-410. Serão desclassificadas as inscrições, via Correios, postadas após o dia 20 de junho de 2011.
O resultado final da seleção será divulgado no dia 30 de junho, no site da Prefeitura de Garanhuns e na sede da Secretaria Municipal de Cultura. O processo de análise e seleção das propostas será realizado por uma Comissão de Análise de Mérito Artístico-Cultural, formada por pessoas da sociedade civil possuidoras de capacidade técnica nas linguagens submetidas a avaliação, designada pela Secretaria de Cultura de Garanhuns.

Blog AG-agenda Garanhuns

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Monólogo teatral " OS MALEFÍCIOS DO TABACO ", foi apresentado no IFPE...


" OS MALEFÍCIOS DO TABACO ", monólogo teatral do escritor russo Anton Tchekhov, foi apresentado ontem ( 16/06/11 ), no auditório do IFPE de Belo jardim - PE, por volta das 20:00. O espetáculo, informado ao protagonista Ellyson Martins e sua equipe teria que ser exibido na noite do referido dia, para fazer parte das atrações culturais da instituição, de certo modo, sendo esse evento interno, para professores, diretores, secretários e alunos, por isso o motivo de não ser tão divulgado como deveria.
O monólogo terá outras apresentações, está prevista uma delas para a próxima semana, porém, o dia ainda não está definido, o local está pra ser entre o colégio Donino ou no próprio IFPE, o valor dos ingressos será R$ 2,00 ( único ).
( Obs : havia postado hoje mais cedo que o espetáculo seria ainda esta semana, porém, não foi possível realiza-lo, mas com certeza será na semana que vem, o dia, hora, e local será postado aqui neste blog, portanto fiquem ligados ! um forte abraço e minhas sinceras desculpas pela informação preciptada )

 ELLYSON MARTINS

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Molliére ( continuação )

 
Pintado por Pierre Mignard (1658)

A amizade que estabelecera com Jean Baptiste Lully levou-o a escrever Le Mariage forcé ("O Casamento Forçado", de 1664) e La Princesse d'Élide ("A Princesa Élida", com o subtítulo "Comédie galante mêlée de musique et d'entrées de ballet" - "Comédia galante com música e números de dança"), apresentadas nos "divertissements" de Versalhes.
Também com música de Lully, Molière apresenta, depois, L'Amour médecin ("O Amor Médico"). Cartazes da época indicam que a obra tinha sido pedida "par ordre du Roi", por ordem do Rei, o que poderá explicar, também, o acolhimento mais favorável do público.
Em 1666, apresenta Le Misanthrope ("O Misantropo"). Considerada, hoje em dia, uma das obras mais refinadas e com um conteúdo moral mais elevado das peças de Molière, foi, contudo, pouco apreciada no seu tempo, tendo sido um fracasso comercial. Retrata uma personagem que se recusa a integrar-se no mundo devido à sua exigência de sinceridade e aversão à hipocrisia. Donneau de Vasé, que fazia parte dos seus opositores rende-se, devido a esta peça, ao génio de Molière e torna-se um dos espectadores mais assíduos do seu teatro. Molière no mesmo ano escreve Le Médecin malgré lui ("Médico à Força") para fazer face ao insucesso da obra precedente. O Príncipe de Conti escreve nessa altura um tratado de moral onde critica o teatro em geral e Molière em particular. "Médico à força" é, no entanto, um sucesso.
Depois de Mélicerte e da Pastorale comique, tenta pôr em cena, mais uma vez o seu "Tartufo", agora designado de Panulphe ou L'imposteur. Assim que o rei deixa Paris, devido a viagem, Lamoignon e o arcebispo decidem censurar de novo a peça (o rei faria impor o respeito por esta peça uns anos mais tarde, quando passou a ter poder absoluto também sobre o clero).

Doença e morte

Tendo adoecido, a produção teatral de Molière teve uma quebra na quantidade. Le Sicilien ou L'Amour peintre ("O Siciliano" ou "O Amor Pintor") foi escrito para as festividades do castelo de Saint-Germain, tendo sido seguido, em 1668, por Amphitryon ("O Anfitrião"), peça inspirada na peça homónima de Plauto e com alusões mais ou menos óbvias aos casos amorosos do rei. George Dandin ou Le Mari confondu ("O Marido Confundido") foi pouco apreciado na altura, mas voltou a ter sucesso com L'Avare ("O Avarento"), comédia (mais na forma que no conteúdo) ainda hoje muito representada, inspirada na peça Aulularia, de Plauto.
Com Lully a compor a música, escreveu ainda Monsieur de Pourceaugnac, Les Amants magnifiques ("Os Magníficos Amantes") e Le Bourgeois Gentilhomme (traduzido literalmente por "O Cavalheiro Burguês", "O Burguês Gentil-Homem" ou "O Burguês Fidalgo", mas também conhecido pela tradução não literal de "O Burguês Ridículo"). Esta última, também muito louvada pela crítica actual, é considerada por muitos como um ataque pessoal a Colbert, o ministro que condenou o seu antigo patrocinador, Fouquet. Retrata a classe dos novos-ricos, desejosos de imitar os hábitos da nobreza, como o interesse pelas artes e pelas armas. Há quem veja influências, nesta obra, de "O Fidalgo Aprendiz" de D. Francisco Manuel de Melo (que viveu em Paris em 1663), ainda que se possam indicar outras fontes de inspiração, como a "Cortigiana" de Aretino ou a obra de Erasmo de Roterdão, "Emerita nobilitas".
A última colaboração com Lully consistiu num ballet trágico, Psyché, escrita com a ajuda de Thomas Corneille (irmão de Pierre).
Em 1671, Madeleine Béjart morre, acrescentando mais um motivo de dor à doença que continuava a agravar-se. Mesmo assim, ainda consegue escrever o bem sucedido Les Fourberies de Scapin ("As Artimanhas de Escapino" ou "As Velhacarias de Scapino"), uma farsa cómica em 5 actos, em estilo italiano. A obra seguinte, La Comtesse d'Escarbagnas ("A Condessa de Escarbagnas") não é, contudo, tão elogiada.
Passa depois a criticar a soberba e a arrogância do chamado "Bel esprit", tipo de humor corrosivo e erudito próprio da alta sociedade francesa da época, em Les Femmes savantes ("As Sabichonas" ou "As Eruditas") de 1672 - uma obra-prima nascida perante a possibilidade de que o uso da música e da dança fosse privilégio das encenações operáticas de Lully. Efectivamente, o compositor obtém essa exclusividade, ao patentear a Ópera em França. O sucesso desta peça levará à última obra de Molière, Le Malade Imaginaire ("O Doente Imaginário" ou "O Doente de Cisma"), também hoje uma das suas peças mais conhecidas. Trata-se de um peça com números musicais de Marc-Antoine Charpentier (uma excepção dada pelo rei para esta peça), onde a personagem descobre os verdadeiros sentimentos de quem com ele convive, ao fingir-se de morto.
Um dos mais famosos momentos da biografia de Molière é a sua morte, que se tornou numa referência no meio teatral. É dito que morreu no palco, representando o papel principal da sua última peça. De facto, apenas desmaiou aí, tendo morrido horas mais tarde em sua casa, sem tomar os sacramentos já que dois padres se recusaram a dar-lhe a última visita, e o terceiro já chegou tarde. Diz-se que estava vestido de amarelo, o que gerou a superstição de que esta cor é fatídica para os actores.
Os comediantes (actores) da época não podiam, por lei, ser sepultados nos cemitérios normais (terreno sagrado), já que o clero considerava tal profissão como a mera "representação do falso". Como Molière persistiu na vida de actor até à morte, estava nessa condição. A sua mulher, Armande, pede, contudo, a Luís XIV que lhe providencie um funeral normal. O máximo que o rei consegue fazer é obter do arcebispo a autorização para que o enterrem no cemitério reservado aos nados-mortos (não baptizados). Ainda assim, o enterro é realizado durante a noite.
Em 17 de janeiro de 1673, enquanto representava no palco o protagonista de sua última obra, Le Malade imaginaire (O doente imaginário), Molière sofreu um repentino colapso e morreu poucas horas depois, em sua casa de Paris. Como se assinalou com freqüência, não é de estranhar que o mestre do duplo sentido e da dissimulação tenha encerrado a vida e a carreira no momento em que encarnava um falso doente
Em 1792, os seus restos mortais são levados para o Museu dos Monumentos Franceses e, em 1817, transferidos para o cemitério do Père Lachaise, em Paris, ao lado da sepultura de La Fontaine.



Lista de obras principais

Moliere 12.jpg 

Representação nas artes

Em 2007 foi lançado o filme Molière, com duração de 116 minutos, dirigido por Laurent Tirard, com roteiro de Laurent Tirard e Grégoire Vigneron. Do elenco participam Romain Duris (no papel de Molière), Fabrice Luchini, Laura Morante, Edouard Baer e Ludivine Sagnier.


Fonte : wikipédia, a enciclopédia livre.

...enfim amigos, esta é a história de molliére, importante dramaturgo,referência mundial no teatro.

terça-feira, 14 de junho de 2011

molliére

Início da carreira teatral

Desde cedo se interessou pelo teatro que estava muito na moda na altura, principalmente depois de Luís XIII, a pedido de Richelieu (que também era apreciador desta arte), ter honrado a profissão de comediante com um código de moralidade.
Em Junho de 1643, juntamente com a sua amante Madeleine Béjart e um irmão e uma irmã dela, fundou a companhia (troupe) de teatro L'Illustre Théâtre. Fazem algumas actuações na província e, em 1644, apresentam-se em Paris, no Jogo da Péla dos Métayers. Nesta altura passa a dirigir a companhia, que, entretanto, entra na bancarrota em 1645. A partir dessa altura assumiu o pseudónimo de Molière, inspirado no nome de uma pequena aldeia do sul de França. A falência da companhia valeu-lhe algumas semanas de prisão por causa das dívidas. Foi libertado graças à ajuda do pai. Partiu, então, numa tournée pelas aldeias como comediante itinerante. Esta vida errante durou cerca de 14 anos, durante os quais actuou com a companhia de Charles Dufresne. Mais tarde, voltaria a criar uma companhia própria. Durante estas viagens conheceu o Príncipe de Conti, governador do Languedoc, que se tornou seu mecenas de 1653 a 1657, pelo que deu o seu nome à companhia. Esta amizade terminaria mais tarde, quando Conti se uniu aos inimigos de Molière no Parti des Dévots ( a "Cabala dos Devotos"). Nessa altura foi escrevendo algumas pequenas peças que não se distinguem muito na sua obra.
Em Lyon, Mme Duparc, conhecida como la Marquise, juntou-se à companhia. A marquesa tinha sido cortejada, em vão, por Pierre Corneille, tendo-se tornado, mais tarde, amante de Jean Racine, que ofereceu a Molière a sua tragédia Théagène et Chariclée (uma das suas primeiras obras depois de ter terminado os seus estudos de teologia), mas Molière não a encenou, ainda que tivesse encorajado Racine a seguir a carreira de escritor. Diz-se que pouco depois Molière teve uma zanga com Racine que terá também apresentado, secretamente, a sua obra à companhia do Hôtel de Bourgogne.

Em Paris


 
Frontispício de uma edição das obras de Molière, de 1734


Molière chegou a Paris em 1658 onde apresenta no Louvre a tragédia Nicomède de Corneille e a sua pequena farsa Le docteur amoureux (O Médico Apaixonado), com algum sucesso. Data desta altura o témino da relação de mecenato que mantinha com o príncipe de Conti, já que a companhia passa a ser a Troupe de Monsieur (o Monsieur era o irmão do rei) e com a ajuda do novo mecenas, junta-se a uma famosa companhia local italiana dedicada à commedia dell'arte. Estabelece-se definitivamente no teatro do Petit-Bourbon, onde, a 18 de Novembro de 1659, faz a estreia da sua peça Les Précieuses ridicules ("As Preciosas Ridículas") - uma das suas obras primas que não era mais que a primeira incursão do autor na crítica dos maneirismos e modos afectados que então eram comuns em França e considerados "distintos". A peça foi inicialmente proibida, mas pouco depois recebeu autorização para ser posta em cena. O estilo e conteúdo deste seu primeiro sucesso relativo tornou-se rapidamente no centro de uma vasta controvérsia literária.
Apesar da sua preferência pelo género trágico, Molière tornou-se famoso pelas suas farsas, geralmente de um só acto e apresentadas depois de uma tragédia. Algumas destas farsas eram apenas parcialmente escritas, sendo encenadas ao estilo da commedia dell'arte' com improvisação a partir de um canovaccio (esboço muito geral da peça). Escreveu também duas comédias em verso, mas tiveram pouco sucesso e são consideradas de pouca importância pelos críticos em geral.
"Les Précieuses" suscitou interesse e críticas em relação a Molière, mas não foi, contudo, um sucesso popular. Pediu, então, a ajuda do seu sócio italiano, Tiberio Fiorelli, famoso pela sua peça Scaramouche, para se inteirar da técnica própria da Commedia dell'arte. A sua peça de 1660, Sganarelle, ou le Cocu imaginaire ("O cornudo imaginário") parece um tributo à Commedia dell'arte e ao seu mestre. O tema das relações matrimoniais era aqui enriquecido pela perspectiva de Molière em relação à falsidade das relações humanas, descrita com um certo grau de pessimismo. Isso tornar-se-ia evidente nas suas obras seguintes e tornar-se-ia a fonte de inspiração de futuros dramaturgos como, por exemplo (e ainda que noutro campo e a outro nível), Luigi Pirandello.
Em 1661, com a intenção de agradar ao seu mecenas (Monsieur), escreveu e encenou Dom García de Navarre, ou le Prince jaloux ("O Príncipe ciumento"), uma comédia heróica derivada de uma obra de Cicognini. Monsieur, que era Philippe, Duque de Orleães, estava de tal forma seduzido pela arte e pelo entretenimento que rapidamente foi excluído das suas responsabilidades de estado.
1661 foi ainda o ano da bem sucedida L'École des maris ("Escola de Maridos") e de Les Fâcheux ("Os Importunos"), com o subtítulo Comédie faite pour les divertissements du Roi (Comédia para divertimento do Rei), já que foi encenada por ocasião de uma série de festas dadas por Nicolas Fouquet em honra do soberano. Estes divertimentos deram azo a que Jean-Baptiste Colbert ordenasse a prisão de Fouquet por gasto desnecessário do erário, e que terminaria com uma sentença de prisão perpétua.

A guerra cómica

Em 1662, Molière mudou-se para o Théâtre du Palais-Royal, ainda com os seus colegas italianos, e casou-se com Armande, acreditando ser irmã de Madeleine Béjart - na verdade, seria sua filha ilegítima, nascida de um caso passageiro com o Duque de Modena, em 1643, quando Molière e Madeleine iniciaram a sua relação amorosa. No mesmo ano, encenou L'École des femmes ("Escola de Mulheres"), que é, sem dúvida, uma das suas obras-primas. Tanto a peça quanto o casamento foram razão para críticas. Molière respondeu às críticas que se relacionavam com a peça, escrevendo duas obras menores mas, ainda assim, de interesse reconhecido: La Critique de "l'École des femmes" (na qual imaginava a reacção dos espectadores vendo a peça referida) e L'Impromptu de Versailles ("O Improviso de Versalhes") (sobre um improviso feito pela sua companhia teatral). Estava aberta a la guerre comique (Guerra cómica), onde Molière tinha como rivais Donneau de Visé, Boursault e Montfleury.
Um chamado parti des Dévots começou a emergir de entre a alta sociedade francesa, protestando contra o excessivo realismo e irreverência de Molière, "defeitos" que já estariam a causar embaraços. Outros acusavam-no de se ter casado com a própria filha. O Príncipe de Conti, que o apoiara no seu início de carreira teatral, voltou-se também contra ele. Entre outros inimigos, podiam-se ainda contar os jansenistas e alguns dramaturgos da escola tradicional. Os "devotos" insurgiam-se contra a "impiedade" do autor que, aliás, pertencia a um círculo de amigos que defendia ideias epicuristas, de acordo com as teorias de Gassendi). O rei, Luís XIV que lhe tinha ainda há pouco concedido uma pensão (privilégio pela primeira vez efectuado por um rei a um comediante), não deixou,contudo, de tomar o partido de Molière. Mesmo com a inclusão de Molière no Índex da Universidade de Paris, Luís XIV decide mostrar o seu apoio ao tornar-se padrinho do primogénito do dramaturgo. Boileau também o apoiou, como se pode verificar em várias passagens da sua Art poétique.
Le Tartuffe ("Tartufo"), foi também encenado em Versalhes, em 1664, tornando-se no maior escândalo da carreira artística de Molière. A descrição da hipocrisia geral das classes dominantes e, principalmente, do clero, foi considerada ofensiva e imediatamente contestada. Por influência da rainha-mãe e do Partido dos Devotos, o rei vê-se obrigado a suspender as actuações desta peça. Molière escreve, logo de seguida, em 1665, Dom Juan (traduzido também por "Dom João"), ou Le Festin de Pierre ("O Festim de Pedro") para substituir "Tartufo". Esta obra, considerada uma das mais intemporais de Molière, baseava-se numa peça de Tirso de Molina, passada para prosa, inspirada na vida de Giovanni Tenorio. Descreve a história de um ateu que ao assumir hipocritamente o papel de religioso, é punido por Deus. A obra é interdita logo depois. O Rei, ainda assim, mantendo o seu apoio a Molière, torna-se o patrocinador oficial da companhia, concedendo-lhe £6000,00 de pensão.

Fonte : wikipédia, a enciclopédia livre.

...amanhã, tem mais sobre molliére, o gênio do teatro francês!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Molière

Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière (Paris, 15 de janeiro de 162217 de Fevereiro de 1673), foi um dramaturgo francês, além de actor e encenador, considerado um dos mestres da comédia satírica. Teve um papel de destaque na dramaturgia francesa, até então muito dependente da temática da mitologia grega. Molière usou as suas obras para criticar os costumes da época. É considerado o fundador indirecto da Comédie-Française. Dele, disse Boileau: Dans le sac ridicule où Scapin s'enveloppe je ne reconnais plus l'auteur du Misanthrope - ("No saco ridículo onde se envolve Escapino, não reconheço mais o autor de O Misantropo"). Como encenador, ficou também conhecido pelo seu rigor e meticulosidade.

Formação

Filho de um artesão parisiense (Jean-Baptiste Poquelin), Poquelin ficou órfão da mãe (Marie Cressé) quando ainda era criança. Entrou em 1633 na prestigiada escola de Jesuítas do Collège de Clermont, onde completou a sua formação académica em 1639. Existem várias anedotas sobre a sua estadia no colégio, as quais não têm, contudo, qualquer confirmação histórica. Por exemplo, que o seu pai era muito exigente; que conheceu, aí, o príncipe de Conti ou que foi aluno do filósofo Pierre Gassendi.
É certo, contudo, que foi amigo íntimo do abade La Mothe Le Vayer, filho de François de La Mothe-Le-Vayer, na altura em que este publicava as obras de seu pai. Poquelin poderá ter sido influenciado pelos dois. Entre as suas primeiras obras encontrava-se uma tradução, hoje perdida, do De Rerum Natura do filósofo romano Lucrécio.
Quando chegou aos 18 anos, o seu pai passou-lhe o título de Tapissier du Roi (Tapeceiro ordinário do rei), e o cargo associado de valet de chambre (criado de quarto), pelo que teve desde cedo contacto com o rei. Há quem afirme que terá tido formação em direito em Orleães em 1642, mas subsistem algumas dúvidas quanto a isso.
 fonte : Wikpédia-a enciclopédia livre.

...Amanhã tem mais sobre esse grande escritor e  dramaturgo.um forte abraço!